Viver é Perigoso
segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
CANTINHO DA SALA
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| Tarsila do Amaral - A Caipirinha - 1923 |
O Carde, museu de carros em Campos do Jordão, em seu novo espaço, vai receber "A Caipirinha", a mais cara das obras de Tarsila do Amaral (sem falar do Abapuru) vendida em leilão há cinco anos por R$ 57,5 milhões.
É uma das joias do acervo de Luiz Goshima, colecionador e idealizador do museu ao lado de Lia Maria Aguiar, herdeira da fortuna do pai, fundador do banco Bradesco, que já investiu mais de R$ 120 milhões na cidade.
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ZÉ FERINO E A POSSE DO DONALD
- Camarada, assisti a cerimônia quase por inteiro na CNN. Realmente os americanos sabem fazer uma festa. O Donald conseguiu reunir a nata da tecnologia e grana do planeta. Confesso que os hinos me emocionaram. Três coisas achei estranhas: primeiro, o Biden e a Kamala não se retirarem no meio do discurso do Donald, uma vez que o eleito, quase que diretamente, , afirmou que os último governo foi uma droga. Até a educação e democracia têm limites. Segundo, não vi nas corridas de câmeras, nenhum dos enviados do Jair. Terceiro, a falta que a Michelle Obama faz.
- Éhhh...faz sentido.
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EM BREVE, DE VOLTA AOS MUROS
Aconteceu lá pelos meados dos anos 60, quando dois adolescentes da Boa Vista, mesmo sem saber direito o que significava, picharam um muro situado na volta da linha férrea ao lado da Fábrica de Doces Vera Cruz, hoje, Banco Itaú, passagem obrigatporia de muitos jovens que se dirigiam aos Colégios de Itajubá e o das Irmãs.
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PERDÃO PREVENTIVO
Perdão Preventivo, coisa dos americanos. Num de seus últimos atos como presidente, Joe Biden emitiu um perdão a pessoas que poderão ser alvos de perseguições por parte do presidente eleito, Donald.
Aconteceu com Anthony Fauci, que liderou a resposta contra a covid-19.
Anthony Fauci passou a ser o rosto do combate à pandemia da covid-19 e foi diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas do Instituto Nacional de Saúde. Foi ele quem confrontou as propostas negacionista de Trump sobre como lidar com a pandemia.
Nas redes sociais e nos grupos de extrema direita, Fauci se transformou no símbolo e na personagem a serem atacadas, em nome supostamente da liberdade de não se vacinar, de não respeitar o lockdown e de não usar máscaras. Com 1 milhão de mortos, os EUA lideraram o número de vítimas fatais da covid-19 no mundo.
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QUALQUER COISA, ESTAMOS AÍ
Com todo o respeito e léguas de distância de querer secar, sempre é de bom tamanho conhecer o vices. No Brasil, dá uma certa tranquilidade saber que o vice-presidente é o Alckmin. Bom saber um pouco sobre o vice do Donald, que hoje toma posse. Concordamos que nos EUA o seguro para homens públicos é mais caro.
Estamos falando do Sr. James Donald Bowman, que adotou o nome da família da mãe, ficando James Donald Vance, mais conhecido como J.D, Vance, nascido em Middleton, Ohio, em 1984.
Vance era veementemente contra Donald Trump durante as eleições de 2016, chamando-o de "repreensível" e "Hitler da América". Porém se tornou um dos principais aliados do presidente eleito. É descrito como um conservador nacionalista, um populista de direita.
Ganhou destaque com seu livro de memórias lançado em 2016 intitulado "Hillbilly Elegy", que foi transformado em um filme de mesmo título em 2020, que descreve sua educação em Middletown e os valores de sua família - No Brasil, "Era uma Vez um Sonho", Editora Leya - 272 páginas.
Vance, que é católico, é casado com a advogada Usha Chilukuri Vance, nascida em San Diego, California, em 1986. Filha de imigrantes indianos, formou-se em Yale em história e direito.
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MOÇA BONITA
Batizada como Melanija Knavs, foi a segunda mulher estrangeira a se tornar primeira-dama. Melania nasceu em 1970 em Novo Mesto, na Iugoslávia - atual Eslovênia. Filha de um vendedor de carros e uma trabalhadora da indústria têxtil, frequentou a Universidade de Liubliana e decidiu seguir a carreira de modelo. Com o nome Melania Knauss, fez sucesso em Milão, Paris e Nova York. Aos 26 anos, se mudou definitivamente para os EUA, e após dez anos vivendo no país, obteve cidadania estadunidense.
Em tempo, a inglesa Louisa Adams (mulher de John Quincy Adams, que foi presidente de 1825 a 1829), foi a primeira, primeira-dama estrangeira dos Estados Unidos.
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