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Jéssica Lange |
Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011
A POLÍTICA COM ELA É
Trechos do Reynaldo Azevedo
Luiz Inácio da Silva liquidou a candidatura de Marta Suplicy (PT-SP) à Prefeitura de São Paulo assim como quem esmaga um piolho ou se livra de um cisco na roupa. É visível que ela não tem disposição nem subjetiva nem objetiva de enfrentar o “coroné”, o dono do partido.
Lula quer Fernando Haddad disputando o cargo. Vai ser o nome do partido na base do dedaço. Será porque Lula quer e ponto final.
A situação de Marta, que já era muito difícil tendo Lula como adversário interno, piorou muito depois que Mário Moyses, seu braço-direito, foi preso pela Operação Voucher, da Polícia Federal. No petismo, acham que a candidatura foi ferida de morte. Não que sua vida fosse ser muito fácil caso decidisse enfrentar o Babalorixá de Banânia. Agora, dá-se internamente a situação por liquidada.
Reynaldo Azevedo
CARTAS QUE NÃO RECEBI
São Paulo, 22 de agosto de 2011
Camarada,
Conforme sugerido nossa equipe de pesquisa e análise política esteve na terrinha no decorrer da última semana.
Pesquisas, entrevistas e o acompanhamento diário da mídia local nos colocaram em condições (em caráter preliminar) de traçar um perfil político da sua cidade.
De imediato podemos afirmar: estamos diante de uma das mais ardilosas e inteligentes campanhas políticas já acompanhadas pelo nosso Instituto.
Tudo azeitadamente organizado para consolidar a imagem do atual administrador, como vítima implacável da sanha dos políticos que se encontram afastados do poder pela vontade do povo humilde e trabalhador.
Quanto mais alto denunciam e esbravejam os adversários, todos membros da elite, mais baixo, quase beirando o sussurro (levando alguns às lágrimas) e exalando humildade, se defende o atual administrador, através dos sons fanhosos da emissora AM.
A Câmara está dominada (apenas uma longíqua voz clama no deserto), encontra-se juridicamente muito bem estruturado e continua semanalmente passando pelos potes de água benta, contando também com toda a sorte do mundo ao seu lado.
Ninguém saliente na equipe (os que tentaram carreira solo, foram abatidos em pleno voo), adversários divididos, aliados atônitos (vide o PT) e estratégias sherloquianas.
Pisaram na bola com o caso dos remédios ? Nenhum problema. Um aliado fiel provoca um mini-escândalo portando armamento ilegal e todas as atenções são desviadas.
Muito silêncio ? Mudem a preferencial de um importante cruzamento de ruas. protestos? desmude. Ficará a imagem de uma concessão.
Novas obras ? Duas ou três lombadas eletrônicas, pedra fundamental no Parque Municipal, muros de arrimo diversos e ah! shows, muitos shows.
Na situação de hoje a administrador está como massa de bolo. Quanto mais batem, mais cresce. Até férias está tirando, com certeza para coincidir com as vacâncias no hemisfério norte, afinal, o Obama e o Sarkozi também estão descansando.
Não será de todo ruim deixar o caxambuense petista se envolver e enroscar um pouco com o dia a dia, assumindo compromissos e selando promessas que jamais serão cumpridas.
Camarada, avise o pessoal da sua terrinha, que caso não surja nenhum fato novo excepcional, podem começar a pensar nas eleições municipais de 2016.
Armando Lero
Instituto Brasileiro de Estratégia e Marketing Político
CLASSE AAA
Deu na Folha:
Os muito muito ricos escapam dos critérios de classificação de renda usados por institutos de pesquisas. Para suprir essa carência, publicitários, marqueteiros e pesquisadores inventaram uma nova categoria, bem acima da tradicional classificação de classes A, B, C, D e E: a classe AAA.
Têm pelo menos dois carros importados na garagem, casa na praia ou no campo e renda individual acima de R$ 50 mil.
Segundo os especialistas, a classe AAA tem um caráter emergente: bolso de classe A e a cabeça da classe C. Gosta de cores primárias, Ferrari amarela. São essas pessoas que movem hoje o mercado de luxo.
Blog: Começam a surgir na terrinha os primeiros sócios da classe AAA. Ainda demonstram certa timidez.
ER
DE PAI PARA FILHO (EM MINAS)
Deu no Estado de Minas
Crédito pessoal a juros de 1,57% ao mês. A proposta, tentadora, é para poucos. Especificamente para os 77 deputados estaduais e 154 aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência do Legislativo de Minas Gerais (Iplemg). E o financiamento “de pai para filho” é custeado com dinheiro público – maior fonte de arrecadação da entidade. A mesma operação no mercado custa ao cidadão comum uma média de 4,67% de juros ao mês, segundo dados de julho da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) – três vezes superior ao índice praticado pelo Iplemg. Se o aperto financeiro é grande e a única alternativa é fugir de entidades oficiais, esse mesmo cidadão vai pagar 10% de juros para um agiota.
Atualmente, 30 deputados recorreram ao benefício “camarada” e devem cerca de R$ 5 milhões. Nos corredores da Assembleia, os rumores são de que os deputados tiveram de apelar ao Iplemg para pagar dívidas da campanha do ano passado. Somados o valor emprestado e os juros cobrados, os deputados podem despender até R$ 384.813,12 em quatro anos para o instituto. Isso porque o valor emprestado pode ser dividido em 48 meses – período equivalente ao mandato na Assembleia Legislativa – e a prestação mensal tem um teto de 40% do valor bruto do salário. Os deputados recebem hoje R$ 20.042,35, 75% do que é pago ao parlamentares em Brasília. Ou seja, cada parcela pode chegar a R$ 8.016,94
Estado de Minas
Blog: Com certeza o nosso Deputado está fora dessa.
ER
CORRENDO PELA VIDA
Aconteceu ontem em São Paulo, debaixo de chuva fina e muito frio, a Corrida 10 kms do Hospital A.C Camargo, com o pessoal de Itajubá marcando presença sob o estímulo e orientação da Personal Trainer Vanessa Furstemberger.
O zelador, talvez por excesso de velocidade, não foi capturado pela câmera fotográfica.
ER
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