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quarta-feira, 16 de julho de 2025

MOMENTOS MÁGICOS


"Misty", com o Johnny Mathis é convardia.

Jazz composto e gravado em 1954 pelo pianista Erroll Garner. A letra foi adicionada posteriormente por Johnny Burke e foi gravada pelo Johnny Mathis em 1959. Desde então, tornou-se a canção mais famosa de Mathis.
 
A canção foi gravada por muitos outros artistas, incluindo versões de Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan e Ray Stevens, que lançou uma versão country de sucesso em 1975. Gravações de Johnny Mathis e Erroll Garner foram introduzidas no Hall da Fama do Grammy. Foi classificada em 174º lugar na lista das Canções do Século, compilada pela Recording Industry Association of America e pelo National Endowment for the Arts.

Viver é Perigoso

ALEXANDRE O GRANDE



O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quarta-feira (16) o retorno da eficácia do decreto que aumentou a alíquota do IOF (Imposto de Operações Financeiras).

Viver é Perigoso

MOÇA BONITA



Margot Fonteyn nasceu em 18 de maio de 1919, na Inglaterra e seu nome de batismo é Margaret Evelyn Hookham. Sua mãe, filha de brasileiro, a encorajou a começar seus estudos no Ballet clássico aos quatro anos de idade.

Considerada uma das maiores bailarinas de todos os tempos, por toda sua carreira dançou com o Royal Ballet, sendo apontada como Prima Ballerina Assoluta da companhia pela rainha Elizabeth II .

No começo de sua carreira, Margaret transformou Fontes em Fonteyn e Margaret em Margot.

Aos 16 anos, dança seu primeiro papel principal como Odile/ Odette no Lago dos Cisnes. Em 1946, quando a companhia foi realocada para a Royal Opera House, Margot performou como Aurora, em A Bela Adormecida. Quando a companhia visitou Nova York, em 1949, ela conquistou os corações dos americanos também e se tornou a primeira bailarina a ser capa da revista TIME.

Em 1955, Margot casou-se com o diplomata panamenho Roberto Arias, filho de um ex-presidente panamenho. Arias ficou paralítico após ser baleado em 1964 por um antigo colega de partido. 

Aos 42 anos, quando Margot já dava indícios de uma aposentadoria, ela dança com Nureyev, performando Giselle em 1962 e se tornaram a maior parceria no ballet clássico. Com esta parceria, Nureyev estende a carreira de Margot em mais quinze anos. Eram idolatrados até Margot se aposentar em 1979.

Depois que se afastou do palco ela dedicou-se ao marido até a morte dele, em 1989, vivendo em sua fazenda no Panamá.

Antes de tomar o barco, em 21/2/1991, Margot Fonteyn foi homenageada, junto com Nureyev, como a grande dama do balé do século XX.

Viver é Perigoso

A VELOCIDADE DA LEITURA


Por muito tempo, o meio de transporte terrestre mais rápido foi o cavalo. A galope, era possível atingir velocidades de pouco mais de 40 quilômetros por hora. Hoje, um trem de alta velocidade ultrapassa os 300 quilômetros por hora. Viajar entre a Europa e a América no início do século XIX levava meses. A mesma viagem agora leva uma noite.

Nas Olimpíadas de Atenas de 1896, o recorde dos 100 metros rasos foi de 12,0 segundos. Usain Bolt o superou em 2009, em Berlim, com o tempo de 9,58. E, apesar de tudo, lemos na mesma velocidade que na época de Aristóteles.

Ninguém (ainda) inventou uma inteligência ou um procedimento que aumente nossa velocidade de leitura. Ninguém na vida real. Na ficção, vários. O escritor inglês H.G. Wells, por exemplo, escreveu "O Novo Acelerador". Na história, o Professor Gibberne decide criar uma poção que acelera o tempo humano: o da vida, o do coração, o dos pulmões, o dos músculos.

O professor e seu amigo bebem o Novo Acelerador. A primeira surpresa ocorre quando eles jogam o copo no chão. Ele permanece suspenso no ar. Na realidade, ele cai, mas eles, sendo acelerados, o percebem de forma diferente. Eles podem mover a mão ao redor do copo conforme ele se aproxima do chão. Eles olham pela janela e veem um ciclista paralisado. Eles decidem dar uma volta.

Se a história vale alguma coisa pela história que conta, vale ainda mais pelas descrições detalhadas do mundo em câmera lenta. "Havia seres humanos exatamente como nós e, no entanto, muito diferentes, congelados em atitudes descuidadas, pegos no meio de um gesto." Há uma abelha batendo as asas na velocidade de um caracol. "Uma piscadela, estudada com o cuidado impune que podíamos nos dar, é muito pouco atraente." 

O que eles ouvem também é novo. "A banda tocava no coreto, embora o som que nos chegasse fosse semelhante ao da corrida de asmáticos, em tom muito baixo, uma espécie de suspiro prolongado de moribundo, que às vezes se transformava num som como o tique-taque lento e abafado de um relógio monstruoso."

Eles começam a correr, mas suas calças pegam fogo. O atrito do ar a essa velocidade é perigoso, e eles param. Mais preocupações surgem: uma criança seria um adulto aos onze anos, um velho aos trinta. Alguém acelerado poderia cometer atos criminosos impunemente. Mas eles ignoram possíveis abusos: "É uma questão que diz respeito exclusivamente à jurisprudência médica e está além da nossa competência. Vamos fabricar e vender o Acelerador, e quanto às consequências... veremos." Assim termina a história. Foi publicada em 1901 na revista The Strand.

Na ficção, a invenção será vendida em farmácias em pequenos frascos verdes com rótulos diferentes dependendo de sua potência. Enquanto isso, em 2025, fora da ficção, essa possibilidade ainda não foi descoberta. A velocidade de leitura permanece inalterada. Abro um livro e continuo lendo, entre muitos outros motivos, para dar ao corpo, às emoções e aos pensamentos a dimensão humana do tempo.

Análise Sivak - Clarin

Viver é Perigoso

NACIONALISMO


" Quando estou no estrangeiro, tenho como regra jamais criticar o governo do meu próprio País. Qundo volto, tento recuperar o tempo perdido."

Winston Churchill

Viver é Perigoso


EFEITO TRUMP


Viver é Perigoso