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quarta-feira, 30 de abril de 2025

PROFESSOR APOSENTADO


 

Bom ler o Carlos Alberto Di Franco, dizendo que falta para o Brasil estadistas e sobram políticos. Que falta aquele tipo humano raro, que pensa o país. Alguém capaz de sonhar alto, agir com responsabilidade e cultivar o senso do dever. Um servidor da nação, não movido por vaidades pessoais, mas por um propósito de transformação social e institucional. 

O estadista, ao contrário do político tradicional, não se limita ao calendário eleitoral. Ele planta árvores cujos frutos talvez não venha colher.

O estadista precisa ser desenvolvimentista - mas um desenvolvimentismo inteligente, moderno, responsável. Que compreenda as potencialidades do País, respeite o meio ambiente, invista na educação, ciência e tecnologia, valorize a indústria nacional e enfrente as desigualdades sociais com coragem.

O estadista não teme o enfrentamento. Mas não procura por vaidade ou beligerância. Seu combate é por princípios, não por holofotes. Sua autoridade vem do exemplo, não da imposição. Sua força vem da coerência, não do cálculo político.

O estadista compreende a complexidade do seu tempo e una competência técnica à sensibilidade social e alie firmeza a generosidade. 

O estadista não precisa gritar para ser ouvido e não trata o povo como massa de manobra.

O estadista não nasce do improviso. É alguém que conhece a alma do seu povo, respeita sua cultura, valoriza sua história, porque quem não conhece o passado está condenado a perder o futuro. A ignorância histórica é uma das razões da superficialidade política e do desprezo pelas instituições.

O estadista é um construtor. Constrói consensos sem abrir mão de convicções. Constrói políticas públicas que sobrevivem a governos. Constrói instituições sólidas. Constrói pontes entre o presente e o futuro. Constrói confiança, poque sabe que sem confiança não há coesão social e sem coesão social não há desenvolvimento sustentável.

(OESP)

Viver é Perigoso

+ INDÚSTRIA



Aconteceu ontem em Pouso Alegre,  o ‘+ Indústria’, evento inédito sobre inovação e aceleração industrial do Sul de Minas. Organizado pela Fiemg e pelo Sebrae Minas, o encontro abordou a transformação das pequenas e médias indústrias da região.

A programação incluiu mais de 20 ações ao longo do dia, com palestras e painéis de debates com os participantes e convidados. 

O presidente da Fiemg Regional Sul, Rodrigo Costa, destacou :

" O evento inédito é necessário para debater o futuro da indústria e mostrar a capacidade do Sul de Minas de se tornar a principal região industrial do Brasil. Pouso Alegre é reconhecida como um polo industrial em expansão. Com o + Indústria, queremos ampliar esse potencial e impulsionar o crescimento de toda a região, conectando os empresários locais às principais tendências e inovações do setor ”.

A palestra principal foi com a jornalista Giuliana Morrone, que trabalhou vários anos da TV Globo e agora está dedicada à sustentabilidade e ESG.

Viver é Perigoso

ENQUANTO ISSO...

 


Viver é Perigoso