Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
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terça-feira, 13 de agosto de 2024
QUEM TEM MEDO DO ULYSSES *
O FIM DA PICADA
Aconteceu no dia 1º de agosto, no Espírito Santo, a Operação "Follow the Money", do Ministério Público do Estado.
Dois magistrados são investigados. Juiz Bruno Fritoli Almeida e Mauricio Camatta Rangel, do Tribunal de Justiça do Espírito Santo. Almeida foi preso. Rangel está usando tornozeleira eletrônica.
De acordo com as investigações, são suspeitos de aplicar golpes para se apropriar do espólio de pessoas mortas que não tinham herdeiros.
Viver é Perigoso
MUNDO DOS NEGÓCIOS
Em 2016, empresas americanas e européias juntas geraram 15 vezes mais vendas estrangeiras do que as emppresas chinesas no Sul Global. Essa proporção diminuiu para cinco desde então. As empresas chinesas já vendem mais que as japonesas no mundo em desenvolvimento
As empresas com sede na China geraram US$ 1,5 trilhão em receita estrangeira em 2023.
As empresas sediadas nos Estados Unidos arrecadaram US$ 5,8 trilhões.
As empresas européias arrecadaram US$ 6,4 trilhões.
Lembram-se da fabricantes de painéis solares Siva Power cuja implantação foi anunciada na terrinha ?
Pois bem, a proteção americana praticamente impede a importação de painéis solares da China. Porém, compram de empresas situadas no Sudeste Asiático, onde empresas chinesas como a JinkoSolar, Trina Solar e Longi, as três maiores produtoras de módulos solares no mundo, construíram grandes fábricas.
The Economist
Viver é Perigoso
AGUARDEM REVIDE
POESIA NESSA HORA ?
Quando você quis eu não quis
Quando eu quis você não quis
Pensando mal que fui
Feliz
Cacaso
Viver é Perigoso
PRÁ PENSAR
SOBRE MANAUS
Moramos em Manaus do início de 1978 até o final de 1982. Quase cinco bons anos. Nos primeiro ano, trabalhamos no centro da cidade, mais precisamente na Av. Eduardo Ribeiro. Tivemos a oportunidade de torcer para o Rio Negro, conhecer pessoas interessantes e conquistar grandes amigos.
Nos finais de tarde na calourenta Manaus, frequentávamos dois locais especiais. A livraria do Toinho e a casa de discos do Marinho.
Marinho, que mais adiante montou o Cine Chaplin, também era colunista nada mais, nada menos, que da revista Playboy.
Com os amigos amazonenses que estudaram em Manaus, entre os quais cito o Fernando Bomfim, de família tradicional, dono da fábrica de calculadora C.Itoh e José Arnaldo, mineiro, conhecido nos tempos de estudantes como São Benedito.
Com o Marinho, aprofundei o gosto pelo Blues. Ele sempre recomendava e separava discos importados selecionados sobre o tema.
Na livraria do Toinho, conheci o mineiro Mário Palmério, das obras "Chapadão do Bugre" e "Vila dos Confins". Conversei com o poeta Thiago de Melo, que ligeiramente falou de sua amizade com Pablo Neruda, uma vez que o poeta amazonense esteve exilado no Chile na época da ditadura. Encontrei mais de uma vez com o Márcio de Souza (Galvez o Imperador do Acre).
Em Manaus frequentamos o Igreja Presbiteriana dirigida pelo Pastor Caio Fábio, que se tornou um grande amigo e lógico, estivemos por diversas vezes com o também pastor, Caio Fábio Filho, através de quem, conheci o Arthur Virgílio Neto.
Outros bons amigos, como o publicitário Paulo Leão, Chico Preto e Jalser, da Loja de Brinquedos Carroussel.
Um espaço especial para falar de uma conversa que seguiu noite a dentro com o Sr. Gilberto Mestrinho, na época voltando do exílio e se preparando para voltar ao governo do Amazonas.
Provocado, o Sr. Gilberto Mestrinho lembrou de sua visita a Itajubá, encontrando com a grande colônia de amazonenses que aqui estudavam. Em sua comitiva veio a Miss Amazonas, Hermengarda Junqueira. Aconteceu um jantar no Clube Bar (andar térreo do Clube Itajubense), onde foi servido no próprio casco uma tartarugada.
Em tempo, o artista itajubense pintou no casco da tartaruga uma cena amazonense e durante muito tempo, o quadro esteve exposto no próprio Clube Bar.
Em Manaus encontrei na Suframa, onde chegou a ser Superintendente, o engenheiro agrônomo de Três Corações, Marcílio Junqueira, que era casado justamente com a ex-Miss Amazonas, Hermengarda, que se tornou famosa colunista social do jornal A Crítica.
Registrando, conheci em Itajubá o estudante amazonense José Araripe, que namorava (se casaram) a Moça Bonita, Biga Araripe.
Viver é Perigoso
AQUI COMO LÁ