AINDA É TEMPO

Por pouco, uma modelo de 81 anos não conseguiu se tornar a concorrente mais velha do Miss Universo. Vestida com um vestido branco com contas, Choi Soon-hwa desfilou pelo palco e se apresentou em um concurso de canto no concurso Miss Universo Coreia, realizado ontem em um hotel em Seul.

Ela perdeu a coroa, mas levou para casa o prêmio de "melhor vestimenta". Han Ariel, uma estudante de moda de 22 anos, venceu o concurso e irá para a Cidade do México para o concurso de Miss Universo em novembro.

Os organizadores do concurso coreano também removeram a competição de trajes de banho e os requisitos de elegibilidade relacionados à educação, altura e habilidades em línguas estrangeiras para abrir o concurso para mais mulheres.

Viver é Perigoso

CANTINHO DA SALA

 

Kehinde Wiley - Portrait of Aissatou Dialo Gueye II 

Kehinde Wiley é um pintor norte-americano, conhecido por pinturas figurativas com motivos naturalistas e personagens afro-americanos. Em 2018, apareceu na lista de 100 pessoas mais influentes do ano pela Time. Nasceu em Los Angeles em 1977.

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BRIGUINHAS

O deputado federal majoritário na terrinha, Sr. Nikolas, que anda se metendo nas eleições de todos os lugares, publicou um vídeo afirmando que Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo e candidato a reeleição, "pertence ao sistema".

O Sr. Malafaia, que também é pastor nas horas vagas, não gostou e rebateu criticando : 

"Um camarada que nem tirou a fralda na política. Eu reprovei o Nikolas duramente pelo WhatsApp por causa do apoio dele a esse psicopata farsante intrometido na direita chamado Pablo Marçal, farsante de evangélico. O Nikolas é até um bom garoto, mas está chegando agora. Está enganado. Ele não percebe que Pablo Marçal divide a direita e os evangélicos. Eu não sou de partido nenhum. Não tenho que dar satisfação a Bolsonaro de nada que eu falo, mas o Nikolas, sendo do PL, deve."

Em tempo,o deputado federal Nikolas deixou de seguir o religioso nas redes sociais.

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MOMENTOS MÁGICOS

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NA BOA VISTA, É CLARO !

 

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MOÇA BONITA

 

Bethann Hardison é uma modelo e ativista americana. Nasceu no Brooklin, em Nova York em 1942. Foi uma das pioneiras na moda, como uma das primeiras modelos negras desfilando em passarelas de nomes importantes, com destaque após sua aparição no Desfile de Moda da Batalha de Versalhes em 1973.

Em 1967, ela foi descoberta pelo designer Willi Smith e começou a trabalhar para Smith como modelo de provas, logo cruzando para as indústrias de passarela e impressão. Na década de 1970 apareceu na Allure , Harper´s Bazaar e Vogue.

Em 1996, Hardison voltou sua atenção para a televisão, onde foi coprodutora executiva dos seriados de televisão " Between Brothers “ e “Livin Large”. EM 2010 foi nomeada editora geral da Vogue Itália. Desde 2019, Hardison trabalha como consultora para a Gucci.

Preocupada com a política da indústria da moda, Hardison mudou seu foco da modelagem para o ativismo em 1981. Também criou sua própria agência de modelos para mostrar que a moda ia além de modelos brancas e fundou o movimento Black Girl Coalition junto à Iman e Naoli Campbell.

O documentário Invisible Beauty que ganhará estreia no Festival de Cinema de Sundance no início do próximo ano, pretende fazer ao traçar o impacto da modelo e agente, desde seus desfiles nos anos 1970 até debates sobre diversidade racial no início dos anos 2000.

Hardison é mãe do ator Kadeem Hardison.

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JUÍZO MOÇADA !

Nenhum eleitor pode ser preso desta terça-feira (1°) até o dia 8 de outubro a não ser em três casos: de flagrante, de sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou de desrespeito a salvo-conduto.

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A ÚNICA ESCOLHA PATRIÓTICA PARA PRESIDENTE

A imprensa norte-americana tem o costume de publicar editoriais declarando apoio a candidatos nas eleições presidenciais.

O jornal "The New York Times" declarou apoio à candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, em editoriais publicados no domingo (29) e ontem, segunda-feira (30).

O New York Times, fundado em 1851, tradicionalmente se posiciona em editoriais a favor de candidatos à Presidência —e não apoia um candidato republicano desde 1956, quando defendeu o voto em Dwight Eisenhower.

Com o título "A única escolha patriótica para presidente", o "New York Times" abre o editorial afirmando que é "difícil imaginar um candidato que menos merece ser presidente dos Estados Unidos do que Donald Trump.

Disse o jornal sobre Trump:

"Ele provou ser moralmente inapto para um cargo que pede a seu ocupante que coloque o bem da nação acima do interesse próprio. Ele provou ser temperamentalmente inapto para um papel que requer as mesmas qualidades — sabedoria, honestidade, empatia, coragem, contenção, humildade, disciplina — que ele mais carece. " 

O jornal elencou ainda acusações criminais enfrentadas por Trump, além da idade avançada e a falta de interesse na política do republicano. 

Por estes motivos, o "New York Times" acredita que a única opção disponível seria Kamala.

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MUDANDO DE ASSUNTO

 

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