
Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Translate
quinta-feira, 25 de março de 2010
PF - PRATO FEITO

CONTA GOTAS !
CRUZ

CRUZ
Sobre a decisão de retirarem a Cruz dos lugares públicos.
Eta resposta bem dada de um padre consciente.(Email do Alaor)
Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de
São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições
públicas..
Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião.
A Cruz deve ser retirada !
Jamais gostei de ver a Cruz em tribunais, onde os pobres têm menos
direitos que os ricos e onde sentenças são vendidas e compradas.
Não quero ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a
moeda mais forte.
Não quero ver a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os
pequenos são constrangidos e torturados.
Não quero ver a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas
(pobres) morrem sem atendimento.
É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não
abençoa a sórdida política brasileira, causa da desgraça dos pequenos
e pobres.
Frade Demetrius dos Santos Silva / José Alaor Vieira (Balú).__,_._,___
TRANSPARÊNCIA
ALDEIA GLOBAL
O ÓDIO SERÁ A TUA RUÍNA !
PERCEPÇÃO DO VALOR
Sobre a Percepção de Valor
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.
Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes. Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num
instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares. A experiência, gravada em vídeo v=hnOPhttp://br.youtube.com/watch?u0_YWhw, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
Conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando elas estão num contexto.
Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares e que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço. A grande pergunta é : o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Disse Jesus: " A vida de qualquer pessoa não consiste na abundância do que possui . "
Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho.
Louriberto Oliveira/Humberto Chiaradia
FRASE (ABOBRINHA ) DO DIA
ER
DEVE DAR PARA PAGAR AS DESPESAS
