Viver é Perigoso
Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
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sábado, 4 de outubro de 2025
PHOTOGRAPHIA NA PAREDE
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| Foto Gordon Parks - Invisible Man - Harlem (1952) |
Nos encontraremos lá - Exposição "Gordon Parks - A América Sou Eu" - Acontece no IMS Paulista- Av. Paulista 2.424 - 3ª a domingo - 10h/20h - 200 fotografias do GP.
Gordon Alexander Roger Buchanan Parks, simplesmente Gordon Parks, fotógrafo, músico, poeta, romancista, diretor de cinema, jornalista e ativista, nasceu em Fort Scott, no Kansas, em 1912.
Enfrentou a pobreza e o racismo trabalhando em diversos empregos para sobreviver até conseguir comprar a primeira câmera em 1937. Se tornou proeminente no fotojornalismo documental dos Estados Unidos nos anos 1940 a 1970, especialmente em questões de direitos civis, pobreza e afro-americanos. Em 1948, tornou-se o primeiro fotógrafo negro contratado pela revista Life.
Publicou fotos em jornais e em 1948, tornou-se o primeiro fotógrafo negro contratado pela revista Life.
Ele é famoso no meio cinematográfico por dirigir o filme Shaft em 1971.
Parks tomou o barco em Nova York no ano de 2006. Estava com 93 anos.
Viver é Perigoso
ESTOU ONDE SEMPRE ESTIVE
Há duas décadas, o cientista político Alberto Carlos Almeida realizou um questionário amplo, que contribuiu para moldar o imaginário do brasileiro sobre si mesmo. Vinte anos depois, ele voltou a campo e, agora, publicou o resultado do levantamento no livro “A Cabeça do Brasileiro, vinte anos depois: o que mudou“.
Um dos achados mais marcantes foi que a polarização política se cristalizou na sociedade brasileira nas últimas duas décadas.
Na primeira rodada da pesquisa, 22% dos brasileiros diziam ser de esquerda. Estavam ao centro 39%. O mesmo percentual dos que diziam ser de direita (39%). Agora, o centro perdeu 11 pontos percentuais. A esquerda ganhou sete pontos e a direita, quatro.
(O Globo)
Viver é Perigoso
MERCADO LÓGICO
Como evitar comer microplásticos presentes na nossa comida (Fonte BBC)
Esses intrusos que invadem nossa comida são os microplásticos e nanoplásticos. Partículas de menos de 5 mm ou entre 1 e 1 mil nanômetros. (1nanômetro = 1 bilionésimo de um metro).
Mas como eles chegam aos nossos alimentos? E em um mundo mergulhado em plástico, o que podemos fazer parar ou reduzir sua presença nosso prato. Já que um estudo recente descobriu que existe até uma colherada de plástico no cérebro humano médio.
Se você olhar com mais atenção para a sua cozinha, começará a identificar de onde vêm os microplásticos que entram na nossa refeição: da espátula que você usa para cozinhar, da garrafa d'água que você coloca na mochila do seu filho, ou da que vai à mesa.
E eles também estão infiltrados profundamente nos alimentos que comemos, do hambúrguer até o mel. Os microplásticos estão presentes nas frutas, legumes, verduras, mel, pão, laticínios, peixe e carne de vaca e frango. E também estão dentro das gemas. E das claras dos ovos.
Um estudo realizado em 109 países concluiu que a quantidade de plástico normalmente consumida pelas pessoas em 2018 aumentou em mais de seis vezes, em relação a 1990.
Os microplásticos podem chegar aos nossos alimentos quando são absorvidos pelas raízes das plantas ou consumidos pelos animais na sua ração.
Outro estudo realizado na Austrália concluiu que as pessoas consomem tipicamente 3 a 4 mg de plástico por porção de arroz cozido em casa e até 13 mg por porção de arroz pré-cozido. Foram encontrados microplásticos em arroz embalado em papel e em sacos plásticos. Mas os pesquisadores descobriram que enxaguar o arroz reduz os microplásticos servidos em 20 a 40%. E lavar a carne e o peixe também pode reduzir os microplásticos. Mas não eliminá-los completamente.
Estudos recentes demonstram que a água engarrafada contém mais partículas de microplástico do que se pensava. Existem alimentos que não podem ser enxaguados. O sal, por exemplo, costuma conter microplástico devido a sua contaminação nos pontos de mineração e processamento. Um estudo de 2018 concluiu que 36 dentre 39 marcas de sal analisadas continham microplásticos. No caso específico do sal marinho continha os níveis mais altos de microplásticos, provavelmente devido aos altos níveis de poluição causada por plásticos nos oceanos, rios, lagos e reservatórios de água do planeta.
Reduzir a quantidade de plástico na cadeia alimentar exigirá muito mais do que as simples mudanças na nossa cozinha doméstica. Globalmente falando, se a quantidade de fragmentos de plástico que polui o ambiente fosse reduzida em 90%, poderíamos reduzir pela metade a quantidade de plástico consumida pelas pessoas nos países mais afetados.
"O plástico é um ótimo material e é barato. O problema é que, simplesmente, nós o usamos demais. Ele está em toda parte."
Enquanto isso não se consegue um acordo mundial para redução dos plásticos. Graças a gente como o presidente Donald e a maioria dos países produtores de petróleo.
Voltaremos ao assunto.
Mercado-Lógico
Viver é Perigoso
POIS É...
Uma emenda de Matheus Laiola (União-PR), uma de Renata Abreu (Podemos-SP) e outra de Célio Studart (PSD-CE) tentaram incluir dedução de imposto para despesas de saúde com animais de estimação. Emenda de Laura Carneiro (PSD-RJ) tentou autorizar "até dois animais domésticos" como dependentes no IR.
Entre as deduções estariam veterinários, clínicas e exames. Nas emendas de Laiola e Studart, a dedução chegava a "seguros de saúde e serviços funerários" para pets.
Além dos três autores principais, mais 42 deputados assinaram como coautores.
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