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sexta-feira, 12 de julho de 2024

DEU NA RÁDIO ITAJUBÁ



PREFEITOS DA REGIÃO IMEDIATA DE ITAJUBÁ SE PREPARAM PARA PRÓXIMAS ELEIÇÕES

O prefeito de Itajubá, Christian Gonçalves, anunciou nesta semana que não disputará a reeleição. Ele é o único prefeito em primeiro mandato, entre as 14 cidades da região Imediata de Itajubá, a abrir mão da chance de um segundo mandato.

Sete prefeitos da região devem buscar a reeleição. Em Paraisópolis, Everton de Assis pretende continuar no comando, enquanto em Maria da Fé, Adilson Santos também se candidatará novamente. Edilberto Marques da Cruz, de Delfim Moreira, Edvaldo Bitencourt, de Wenceslau Braz, Marcio Donizetti de Oliveira, de Gonçalves, Nilson Trindade, de Sapucaí-Mirim, e Benedito Carlos, de Conceição das Pedras, também se preparam para disputar mais um mandato.

Os demais prefeitos da região estão concluindo seus segundos mandatos e, conforme a legislação eleitoral, não podem se reeleger. Esse é o caso de Helena Silveira, em Piranguinho; Ricardo Martins, em Piranguçu; Carlos Alberto Morais, em Brazópolis; Camilo Ribeiro da Silva, em Marmelópolis; Josimar Freitas, em Pedralva; e Paulo Sérgio Silva, em São José do Alegre. Todos eles deixarão o comando de suas prefeituras no final do ano.

A exceção notável, como já citado, é Christian Gonçalves, prefeito de Itajubá, que, apesar de estar em seu primeiro mandato e ser elegível para a reeleição, anunciou que não tentará um segundo mandato. Sua decisão de não se candidatar novamente surpreendeu muitos na região.

Com a aproximação do período eleitoral, a movimentação política nas cidades da região Imediata de Itajubá se intensifica, com prefeitos se preparando para a reeleição ou para a transição de poder.

Rádio Itajubá

Viver é Perigoso

CANTINHO DA SALA

 

Antonio Bandeira - Paisagem Vermelha (1961)

Viver é Perigoso




ESTÁ LIBERADO

 


Winston Churchil bebia todo o dia, dizia: Nas derrotas eu preciso. Nas vitórias eu mereço.

Viver é Perigoso

VINTE MELHORES EM QUALIDADE DE VIDA

Gavião Peixoto

O Índice de Progresso Social (IPS), lançado pelo professor Michael Porter (Harvard Business School), é uma ferramenta utilizada para auxiliar órgãos públicos, empresas e sociedade civil no planejamento, implementação e avaliação de políticas públicas e programas voltados ao progresso social. Diferente de outros índices que utilizam indicadores econômicos para definir seus resultados, o IPS mede o desempenho das sociedades com base em marcadores sociais e ambientais.

Desde o início do IPS, em 2014, o Brasil caiu do 46º lugar para o 67º em 2024. A queda no ranking indica que os níveis de desigualdade social e econômica no país ficaram ainda mais acentuados na última década

A campeã do ranking é a cidade Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. O município é próximo a Ribeirão Preto e Rio Claro, foi fundado em 1995 e tem menos de 5.000 habitantes.

1) Gavião Peixoto (SP). Pontuação: 74,49

2) Brasília (DF) - 71,25

3) São Carlos (SP) - 70,96

4) Goiânia (GO) - 70,49

5) Nuporanga (SP) - 70,47

6) Indaiatuba (SP) - 70,47

7) Gabriel Monteiro (SP) - 70,42

8) Águas de São Pedro (SP) - 70,37

9) Jaguariúna (SP) - 70,29

10) Araraquara (SP) - 70,22

11) Presidente Lucena (RS) - 70,14

12) Luzerna (SC) - 70,09

13) Pompeia (SP) - 70,06

14) São Caetano do Sul (SP) - 70,02

15) Maringá (PR) - 69,96

16) Piracicaba (SP) - 69,95

17) Nova Lima (MG) - 69,89

18) Campinas (SP) - 69,88

19) Caxambu (MG) - 69,69

20) Vinhedo (SP) - 69,65

HAJA CARVÃO

 


Viver é Perigoso

MERCADO LÓGICO



A regulamentação + ou - da Reforma Tributária

Tempos atrás comentamos que tão importantes como a PEC de Reforma Tributária seriam as legislações de detalhamento e regulação. Especificidades. Pois bem. Ontem foi votado na Câmara o PL 68 que inicia o processo.

Votação decepcionante. Deixaram a técnica e a lógica de lado. Entrou a política e a polarização. Pode melhorar no Senado? Duvido!


Analisemos por enquanto os aspectos: Da simplificação. Da não cumulatividade. Da justiça tributária. 3 pilares básicos. O 1º parece estar indo de maneira razoável. O 2º está indo bem. Já o 3º.....convenhamos.

Pela lista apresentada dos produtos isentos, justiça tributária passa longe. Negociações políticas e jogo de cena para que ninguém ficasse “mal no fita” pautaram os debates. Esquerda e direita. Lula e Bolsonaro. Foram os atores. Passaram uma semana falando da carne. 

Técnicos, sociedade civil e especialistas do Ministério da Fazenda. Todos deixados de fora.

Qual a lógica razoável p. ex. para isentar todas as carnes e queijos que ricos e pobres consomem? Quanto mais exceções maior será a alíquota geral! Onde, TODOS, repito TODOS vão pagar!

Muito melhor taxar esses produtos. Retirá-los da Cesta Básica e usar o mecanismo de Cash Back para devolver aos mais pobres os impostos. Todos do CAD único e programas sociais.

Mas não!

Essa turma da política ruim é que está ditando os rumos do Brasil. Do orçamento federal capturado. Das leis de (in)segurança. Da falta de regulação das IAs e das redes. Do perdão de dívidas políticas para eles próprios. E por aí vai.

Fatalmente seremos obrigados a voltar ao assunto. 

Mas desde já continuaremos/estamos/estaremos devidamente lascados!

Mercado-Lógico

Viver é Perigoso

HEAD SHOT



Seria cômico se não fosse trágico.

Diálogo identificado pela Polícia Federal acontecido entre dois investigados que atuavam no Centro de Inteligência Nacional da ABIN quando da gestão de Alexandre Ramagem, atualmente deputado federal (PL) e pré-candidato a Prefeitura do Rio de Janeiro. Ah ! homem de confiança do Sr. Jair e filhos.

-  Tá ficando f... isso. Esse careca (Moraes) está merecendo algo mais.

- Só 7.62 (referência ao número do calibre de uma munição). "Head Shot"  - Tiro na cabeça.

Blog: A tristeza maior vem do fato de que 9 entre 10 patriotas não só pensam como o louco do diálogo, mas chegam a se manifestar verbalmente em conversas públicas nos mesmos termos. Aliás, esse Centro e Agência citados, de inteligência não têm nada.

Viver é Perigoso 

QUE FALTA ELA FAZ


MEXERICA PONKAN

Uma doença difícil de ser controlada tem impactado cada vez mais os pomares de ponkan no Sul de Minas. O greening impede o desenvolvimento da fruta, faz a produtividade cair e causa grandes prejuízos.

Quem olha a fruta assim, aparentemente atrativa, a casca grossa e levemente enrugada em tons de amarelo, quase laranja, nem imagina que na mesma plantação tem outras tão danificadas e muitas até já perdidas no chão. Tudo causado por uma doença chamada greening.

Existe aqui em nossa região há uns dez anos. Até o ano passado foi controlada razoavelmente bem. Esse ano ela explodiu.

O greening é uma doença transmitida por um mosquito parecido com o Aedes aegypti. A bactéria atinge o sistema circulatório da planta, deixando os pés com essas folhas amareladas e impedindo o crescimento dos frutos.

E todas essas dificuldades no cultivo e a queda da produtividade impactam no preço da fruta no mercado em outros anos, nas épocas de colheita, uma caixa de ponkan era vendida por até R$ 12. Hoje o valor está em torno de 30 a 35 reais.

Viver é Perigoso