Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
O Brasil gerou 148.992 vagas de emprego com carteira assinada no mês de maio, segundo os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados (Caged), divulgados ontem (30/6) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Foi assinada, nesta semana, a ordem de serviço que autoriza o início das obras de readequação do prédio onde funcionava o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), em Itajubá/MG, que abrigará o novo campus do Instituto Federal do Sul de Minas.
A visita técnica e assinatura da ordem de serviço contou com a presença do deputado estadual Ulysses Gomes; do deputado federal Odair Cunha; do reitor do IFSULDEMINAS, professor Cléber Ávila Barbosa; do diretor do LNA, Wagner Barbosa; além de representantes do presidente da Câmara Municipal, vereador Silvio Vieira; dos co-vereadores do Mandato Coletivo Nossa Voz Itajubá; do ex-vereador Pedro Gama; e do prefeito Rodrigo Riera.
Para a realização da obra, o investimento do Governo Federal será de aproximadamente R$ 25 milhões. Desse total, R$ 15 milhões serão destinados a obras e R$ 10 milhões a investimentos em equipamentos e mobiliário.
O novo campus deve gerar mais de 60 empregos diretos e ofertar até 1.000 vagas para alunos, com foco em cursos técnicos integrados ao ensino médio.
O prédio cedido pela LNA está num terreno de 7 mil m² e abriga dois prédios de três andares, construções de aproximadamente 3 mil m². O imóvel está localizado na entrada de Itajubá, perto do entroncamento da BR-459 com a BR-383, na Rua dos Estados Unidos, 154 – bairro das Nações.
A previsão é que as atividades letivas no campus iniciem em 2026 para cursos técnicos subsequentes e, em 2027, para cursos técnicos integrados ao Ensino Médio. Na primeira década de funcionamento, a oferta será predominantemente de cursos técnicos, com 80% das vagas destinadas a essa modalidade, conforme orientação do MEC. Os cursos de licenciatura e graduação representarão os 20% restantes.
Completando hoje (1º de julho), seus intensos 80 anos. Debbie Harry, nascida Angela Trimble e muito mais conhecida como vocalista da lendária banda Blondie.
Fruto de um caso extraconjugal, ela foi dada para adoção aos três meses de idade e criada em Nova Jersey, em uma família de classe média. Antes de cofundar a Blondie em meados dos anos 70 em Nova York, ela foi dançarina go-go, secretária, garçonete, cantora de apoio e até coelhinha da Playboy. Durante esses anos, frequentou a cena artística de Warhol, experimentou drogas e viveu na clandestinidade, antecipando o ícone da contracultura que ela própria se tornaria.
Sua vida continuou a abranger muitas existências em uma, ela agora enfrenta a velhice, ainda ativa e tão talentosa, punk e irreverente como sempre.
Descrita como "a definição de cool", Harry ainda faz jus ao título. Em sua juventude, a artista conseguiu incorporar o espírito punk, alcançando uma mistura perfeita de seu rosto loiro angelical e de boneca com sua atitude sexy e provocante. Com roupas de segunda mão, camisetas rasgadas, meias arrastão, couro e tachas, a americana criou um estilo único que inspiraria estilistas.
Ela acaba de estrelar uma campanha da Gucci e continua a exibir um estilo que pode ser definido como uma mistura explosiva de punk, androginia e glamour. "Gosto de ser atrevida, rir e fazer piadas um pouco grosseiras, e costumo andar com pessoas desrespeitosas, engraçadas e inteligentes".
Além de vender quarenta milhões de discos com o grupo Blondie, seu currículo inclui outras tantas conquistas. Sua música é a primeira com trechos de rap a alcançar o primeiro lugar nos Estados Unidos em 1980, "Rapture", e canções como "Heart of Glass", que gerou polêmica por misturar guitarras punk com ritmos disco, são consideradas obras-primas.
Apesar de terem um relacionamento de 16 anos com o outro lado de Blondie, o guitarrista Chris Stein, eles nunca se casaram nem tiveram filhos. Junto com Stein, ele viveu alguns de seus momentos mais sombrios: do vício em heroína que os levou à reabilitação.
Uma de suas canções mais famosas, "Call Me", está na trilha sonora de "Gigolô Americano", um filme estrelado por Richard Gere. A música foi número 1 nos Estados Unidos por seis semanas, tornou-se um dos maiores sucessos do Blondie e consolidou Debbie Harry como um ícone além do punk.