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domingo, 9 de fevereiro de 2025

CANTINHO DA SALA

 

Caspar David Friedrich - A alma da natureza.

Viver é Perigoso

POIS É...

 

Viver é Perigoso

PORQUE HOJE É DOMINGO


Dentre as manias que eu tenho, uma delas, desde há muito, foi ligar lindas músicas, quando as conheci, com as pessoas que me as apresentaram.

Aconteceu com "Stela By Starlight" com o Ray Charles, que teve como padrinho o primo Luzimar Riera. Aconteceu com "Whithout You" com o Nilson, que teve o amigo Marcos Berti como apresentador. 

Num domingo de 1970, no término da Escola Dominical da Iª Igreja Presbiteriana de Itajubá, fui apresentado, nada mais, nada menos, do que para a "Bridge Over Trouble Water", com os inigualáveis Simon e Garfunkel, pelo amigo e colega na Nossa Escola, Carlos Ribeiro, simplesmente o primeiro aluno da turma. 

Marcou-me o verso "ficarei ao teu lado quando a escuridão chegar e a dor tiver ao seu redor, sim, como uma ponte sobre águas profundas".

Registrando: A música foi composta por Paul Simon em 1969. Mais tarde, o próprio autor confirmou que o título foi tomado no verso de Claude Jeter (serei sua ponte sobre águas profundas se você confiar em meu nome", que cantou com seu conjunto Swan Silverstone, em 1959, na canção "Mary Don´t You Weep".  Tanto aconteceu, que mais adiante, Simon reconheceu e entregou um cheque a Jeter.

Viver é Perigoso

NOSSA ESCOLA

 



Ministério da Educação (MEC) empossou o novo reitor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), Marcel Parentoni, na última quarta-feira, 5 de fevereiro. A solenidade ocorreu na sede da pasta, em Brasília (DF). Durante a cerimônia, o ministro da Educação, Camilo Santana, reforçou o compromisso do governo federal com a autonomia das instituições e a valorização do ensino no Brasil.

Ao ser empossado, o reitor da Unifei destacou o papel da instituição centenária na engenharia brasileira. “É uma honra poder representar a Unifei, cuja história por vezes se confunde com a história da engenharia elétrica do país. Contamos com o apoio do MEC, temos muitos projetos, muitas ideias e muita vontade de evolução e vamos trabalhar isso coletivamente”, afirmou Marcel Parentoni.

Viver é Perigoso

MERCADO LÓGICO



O calorão extremo veio para ficar

Mais de 110 cidades brasileiras. Mais de 6 milhões de compatriotas viveram em 2024 por pelo menos 150 dias com 40° C ou muito mais.

Mas todo mundo no mesmo barco. Com pelo menos 1 dia de calor acima da média nas mais de 5.560 cidades. Levantamento do CEMADEN usou metodologia internacional.

Some-se ao calorão: já identificamos clima árido em território brasileiro. 6000 km2 no centro norte da Bahia; vários rios da Amazônia com secas severas; A estiagem de 2024 foi a maior e mais longa da história do país. Na região Norte. E as altas temperaturas explicam o porquê vimos um recorde da estiagem; o resto do pais passou por secas também severas; área com incêndios florestais aumentou ano passado, quase 30 milhões de hectares; até a saúde foi comprometida. A dengue voltou com tudo. Mais de 6,6 milhões de casos.

2023 já nos tinha dado um alerta. Mas 2024 foi pior.

No Pará 46 cidades enfrentaram estresse térmico extremo por mais de 150 dias. Inverno na região norte deixando de existir.
No Ceará a temperatura média subiu 1.8° C acima portanto até da média mundial de 1,6°.
São Paulo também viu no ano passado os incêndios proliferarem interior a fora. 8 cidades do sudeste tiveram calorão extremo. Aí na sua terrinha zelador foram 25 dias de calor extremo.
Nove cidades do centro oeste tiveram também mais de 150 dias com índices extremos. O pantanal foi tomado por incêndios.

No sul mesmo com a chuvarada a temperatura média subiu.

Deixando de lado as doenças que aumentam naturalmente com o calor não podemos esquecer os efeitos diretos das altas temperatura. Diretamente em nossos frágeis corpos. Principalmente nas populações mais vulneráveis: idosos/crianças/trabalhadores braçais. Mais comuns são mal-estar, náuseas, tonturas e dores de cabeça. E aumento da pressão arterial.

E como sempre repetimos: a marcha da insensatez continua. Com nossos hábitos que não queremos mudar. E nada muda nas empresas e nos governos. Nos organismos internacionais então...

Mercado-Lógico

Viver é Perigoso