A conferência de líderes na cidade brasileira de Belém, prelúdio da COP30, a cúpula climática deste ano, começou ontem (6) sob o peso inegável dos dados:
2023, 2024 e 2025 são os três anos mais quentes já registrados.
A principal causa reside nos combustíveis fósseis e nos gases de efeito estufa que eles liberam.
A concentração na atmosfera do principal gás de efeito estufa, o dióxido de carbono (CO₂), cresceu a uma taxa recorde no ano passado.
Este ano, 2025, atingirá um novo patamar sem precedentes, segundo o Secretário-Geral da ONU, António Guterres.
El País
Viver é Perigoso