Quando a vaidade ajuda.
Donald se candidatou ao Nobel da Paz. Meio que esquisito isso., alguém lançar o próprio nome numa honraria dessas. Mas o Donald é o Donald.
De qualquer modo a vontade de ganhar o prêmio fez com que ele pressionasse Netanyahu a fazer o acordo. Os Estados Unidos são os únicos que poderiam realizar essa pressão por causa da enorme dependência de Israel principalmente no que concerne aos itens militares para sua defesa e o apoio no Conselho de Segurança da ONU.
Mas as inscrições ao prêmio terminaram em 31 de janeiro, então Donald só para 2026.
Donald demorou para tomar a atitude, que ele prometera tomar em dias, mas qualquer forma ver a alegria em Gaza e Israel foi muito bom. Lembrar daqueles sequestros e a matança que se seguiu não são dignos da civilização do século 21.
Esperança de que seja uma paz duradoura e que os palestinos finalmente conquistem seu Estado, que deveriam ter aceito desde 1948.
Faltam a Ucrânia, só que o Putin não tem dependência americana, e guerrilhas tribais centenárias na África. Como no Sudão conflito, que já causou a pior crise humanitária do mundo, com milhões de mortos e deslocados. Mas o continente africano com suas mazelas é historicamente deixado de lado. Pelos governos e até pelas mídias
Observador de Cena
Viver é Perigoso
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