DIA DO BLOGUEIRO

Já lá vão 15 anos que me tornei blogueiro (6/10/2009). O "vivereperigoso.com.br" pode ser considerado um sobrevivente. Poucos blogs conseguem ter uma vida ativa, diária por tanto tempo. O Zelador do Blog, consultado tempos atrás por um repórter sobre uma das razões da longevidade, não soube responder por completo.

Uma das razões, senão a principal, foi desfrutar da companhia de amigos, muitos deles, se mantendo no anonimato. Aliás, digamos, "meio anonimato", pois nos encontros do dia a dia na cidade, alguns deixam escapar indícios que levam a sua identificação.

Considerando as características de Itajubá, de onde pressumidamente vem a maioria dos leitores e comentaristas, o Vivereperigoso foi pioneiro em aceitar comentários anônimos, provendo um certo resguardo para os comentaristas. Mas não tem sido fácil para o Zelador, ler todos os comentários e selecionar os que poderão ser publicados.

Como foi dito a aguns amigos esta semana num agradável encontro no Calçadão. Tem sido duro tomar conhecimento de alguns fatos e guardar para si.  

Assim por alto, uma vez que outros provedores foram utilizados, perto de 3,5 milhões de vistas já aconteceram, em mais de trinta e duas mil postagens, que deram em mais de 43 mil comentários. 

Uma alegria ter citado tantas Moças e Moços Bonitos. Registrar tantas obras de arte no Cantinho da Sala e tristes registros de Tomadas de Barco. 

Mas...tem valido a pena. Vamos até onde der prazer e alegria.

Abraços e gratidão aos colaboradores, Sponholz, Mercado Lógico, Causídico Jurássico, Observador de Cena, Perlustrador da Mantiqueira, Sr. Zé Ferino, e aos pioneiros Saulo Caridade, Roberto Lamoglia, Aldo, Anselmo, Bah, Celem, Dalva, Lucia Helena, com o perdão de outros amigos, não citados por falha de memória. E claro, aos idealizadores, Rachel, Pedro, Joana e Sonia.

Viver é Perigoso 

  

DEU NA FOLHA DE SÃO PAULO

Cristina Pizarro - Casa Sebo da Cris

 Entenda como a internet reinventou o mercado de livros usados no Brasil. Estante Virtual e redes sociais afetaram modelos de negócios dos sebos a nível estrutural.

Ambos testemunharam um rearranjo de forças radical com a chegada dos marketplaces, isto é, plataformas que conectam compradores a vendedores. E, mais recentemente, ambos passaram a ser cada vez mais diretamente influenciados pelas redes sociais —vide, no caso dos livros novos, o fenômeno do BookTok.

...Foi por meio do Estante Virtual que Cristina Pizarro, moradora de Itajubá (MG), montou o Casa Sebo da Cris, por volta de 2011. Ela, que é formada em fisioterapia, mas trabalhava administrando franquias ao lado do marido, conta que passou cinco anos vendendo livros de casa.

"Percebi que estava meio demais quando o carro começou a ficar fora da garagem para os livros ficarem dentro", relembra. Ela alugou um ponto para servir de estoque mas, três anos depois de abrir o espaço, em 2020, veio a pandemia. Ela então voltou para casa e, em 2022, oficializou sua garagem como a Casa Sebo da Cris após uma obra.

Pizarro afirma que, como o lugar fica na ladeira de uma área residencial, há poucos clientes, o que permite a ela conciliar eventuais atendimentos com seus negócios em marketplaces. Hoje, além do Estante Virtual, estes incluem Amazon, Mercado Livre, Americanas, Shoptime, Submarino e até Shoppee.

Pizarro também aluga seu espaço para atividades das mais diversas, que incluem saraus, oficinas de artes manuais e até um cineclube. Com isso, tornou-se uma espécie de centro cultural não oficial de Itajubá, história que se repete com vários sebos situados fora das grandes cidades do país.

A livreira afirma que esses eventos ajudam a reforçar o vínculo direto com seus clientes. Segundo ela, hoje 40% de suas vendas são feitas diretamente para eles, via Instagram e WhatsApp.

Embora eles ainda estejam à mercê das súbitas mudanças de algoritmo dessas plataformas, a comunicação direta com o cliente que elas viabilizam é um incentivo forte para que os livreiros continuem lá.

A maioria deles diz não temer pelo futuro do setor, no entanto. Afinal, eles dizem, seus produtos são únicos. Às vezes literalmente.

Folha de São Paulo (20/3/2025)

Viver é Perigoso

DIA MUNDIAL SEM CARNE

Longe se ser considerado vegetariano, mas de forma absolutamente natural (êpa) e sem nenhum esforço ou sacrifício, desde há algum tempo, fui afastando de carnes.

Salvo alguma derrapada aqui ou ali, dou preferência aos vegetais.

Hoje, 20 de março, como todos sabem, comemora-se o Dia Mundial Sem Carne, criado em 1985, nos EUA, pela organização sem fins lucrativos FARM (Farm Animal Rights Movement).

A data foi muito bem recebida pela comunidade vegetariana e a campanha foi adotada por simpatizantes ao redor do mundo.

Pois é...eu que durante os tempos de trabalho em São Paulo, tinha verdadeiro temor de ficar preso num elevador enguiçado, com um petista falando de controle de qualidade, meio ambiente, benefícios de ser vegetariano e claro, do seu partido.

Viver é Perigoso

LIBERDADE ?

O governo do presidente Donald, prendeu na Virgínia, na segunda -feira (17) o estudante indiano Badar Khan Suri  da Universidade de Georgetown (Washington), e tenta deportá-lo após considerá-lo uma ameaça à política externa americana.

Suri é um bolsista de pós-doutorado no Centro Alwaleed Bin Talal para o Entendimento Muçulmano-Cristão de Georgetown, que faz parte da Escola de Serviço Estrangeiro da universidade. É casado com a cidadã dos EUA, Mapheze Saleh, nascida em Gaza e que já trabalhou com o Ministério do seu Território. 

O próprio Suri dá aulas em uma disciplina chamada "Majoritarismo e Direitos das Minorias no Sul da Ásia" e possui um doutorado em estudos de paz e conflito por uma universidade na Índia.

O Departamento de Segurança Interna dos EUA acusou Badar Khan Suri de ter ligações com o grupo terrorista palestino Hamas e afirmou que ele espalhou propaganda da organização nas redes sociais.

Viver é Perigoso

PROPINAS

 

Viver é Perigoso