Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
O presidente eleito, Donald, voltou a levantar nesta quarta-feira a ideia de transformar o Canadá, seu vizinho ao norte, no 51º estado dos Estados Unidos e considerou a iniciativa uma “excelente ideia”, em plena crise política vivida no país.
Postou Donald em sua rede Truth Social.
“Muitos canadenses querem que o Canadá se torne o 51º estado”. Eles economizariam enormemente em impostos e proteção militar. Acho que é uma ótima ideia. Estado 51!"
Em tempo: Uma pesquisa realizada na semana passada pelo Leger Institute mostrou que 13% dos canadenses gostariam que seu país se tornasse um estado dos EUA.
O General Braga Neto trocou de advogado. Contratou José Luis Oliveira Lima, criminalista responsável pela defesa do ex-ministro de Lula José Dirceu durante o julgamento do Mensalão no (STF).
María Luisa Paredes Bartolomé, simplesmente MarisaParedes, renomada atriz espanhola de cinema, teatro e televisão, tomou o barco ontem, terça-feira 17 aos 78 anos. Famosa por atuar em obras do conceituado diretor Pedro Almodóvar, entre elas os clássicos "Maus Hábitos" (1983), "De Salto Alto" (1991) e "A Flor do Meu Segredo" (1995).
A artista fez sua estreia aos 14 anos. Marisa recebeu o prêmio Goya pelo conjunto de sua carreira em 2018.
Em 1999, Marisa Paredes protagonizou, ao lado de Cecilia Roth, "Tudo Sobre Minha Mãe", no qual ela interpreta a personagem Huma Rojo. O longa-metragem rendeu a Pedro Almodóvar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro na premiação de 2000.
Com a morte de Marisa Paredes, outro aspecto da vida da atriz foi relembrado por portais e internautas: a dedicação da atriz à causa das artes e, em específico, ao cinema, e como ela usou tais plataformas para lutar contra o assombro do fascismo.
Nas redes sociais, viralizou um vídeo em que Marisa Paredes discursa em um evento organizado pelo Sumar (coalizão com partidos de esquerda espanhóis) e ataca a ascensão da extrema direita, representada pelo Vox, e o perigo das liberdades serem novamente cassadas por grupos com inclinações fascistas.
Manchete do jornal El País: O mundo da cultura e da política despede-se de Marisa Paredes. Uma lenda desapareceu.
O prefeito Christian Gonçalves apresentando suas últimas realizações do mandato. Fala sobre a bemvinda rotatória do Jardim das Colinas e na proximidade, a ponte sobre o Riozinho Piranguçu.
A rotatória foi concluida no seu mandato e a construção da nova ponte, embora já tenha recursos reservados e licenciamentos de praxe aprovados, ficará para a gestão Rodrigo Riera.
Mais uma vez, nada a contestar sobre a necessidade de tais obras.
A contestar e muito, o não débito dos altos valores envolvidos nas contas dos donos e responsáveis de fato pelas obras.
Face a absurda inércia do Estado, responsável pela Rodovia BR-459, não restou outra alternativa para a Prefeitura de Itajubá, face a premência das obras, buscar empréstimos junto a orgãos do governo de Minas (BDMG) e tomar a iniciativa. O que foi bem feito.
Cabe agora ao Prefeito eleito, questionar juridicamente os responsáveis pela rodovia, efetuando os devidos descontos nos pagamentos das parcelas dos empréstimos. Depositando em juízo ou coisa que o valha.
Lembrando, pegou muito mal a privatização da Rodovia, tão somente, até a chegada do Trevo em questão, escapando a empreiteira vencedora de arcar com custos do necessário investmento.
Resumindo, o povo de Itajubá bancou obras em terrenos e áreas que não lhe pertencem.
46 anos após sua publicação, YMCA by Village People voltou aos noticiários e às paradas.
Victor Willis,o cantor afro-americano que se veste de policial, afirmou que havia escrito a letra refletindo as atividades divertidas que a juventude negra de Nova York poderia fazer na YMCA (Young Men's Christian Association), como basquete e natação. Lembrando também que o nome do grupo “refere-se ao bairro nova-iorquino de Greenwich Village, uma área chave para o movimento de libertação Queer (é o termo que diz respeito a quem não se identifica e não se rotula em nenhum gênero). Declarou certa vez, sobre sua intenção de processar quem disser que a música é um hino gay.
Em tempo, Willis é heterosexual. Os dois membros assumidamente são o cowboy Randy Jones e o índio Felipe Rose.
A canção foi tão popular que, entre 1978 e 1979, alcançou o primeiro lugar em 15 países e vendeu 12 milhões de singles. A própria YMCA tentou processar o grupo por violação de marca, mas os responsáveis finalmente chegaram a um acordo com os compositores e acabaram manifestando orgulho em considerar a canção uma homenagem à organização.
O fato é que a música, e a dancinha em questão, passaram a ser acompanhamento regular das grandes competições esportivas. O momento mais notável ocorreu quando foi utilizado pelos próprios New York Yankees em seus jogos de beisebol.
Também foi usado em um anúncio da Pepsi em 1997, como música de despertar para a tripulação de um ônibus espacial da NASA em 2000, e em 2008 deteve o recorde do Guinness para o maior número de pessoas dançando uma música (44.000 espectadores em uníssono, durante sua atuação no intervalo do Sun Bowl de futebol americano).
Na véspera de Ano Novo de 2019, o grupo cantou na Times Square, em Nova York, e mais uma vez bateu o próprio recorde.
Igualmente surpreendente é o enorme sucesso que a canção teve entre a comunidade judaica. Segundo Roger Bennett, coautor do livro Bar Mitzvah Disco, “YMCA é a música mais importante para entrar na religião judaica depois da tradicional canção hebraica Hava Nagila.
Daí, até a utilização por Donald Trump para encerrar seus comícios para a reeleição de 2020, Na sua campanha deste ano, Trump não só a trouxe de volta, como até inventou a sua própria dança.
Nos esforçamos para adquirir em 1987, quando voltamos para morar em Itajubá, a residência e terrenos anexos, na Rua Felipe Pizzuto. Na Boa Vista, é claro.
E não foi por acaso. No mesmo local morou o italiano, Sr. Felipe Pizzuto, que acabou por dando nome à rua. Nos fundos do terreno passava o preguiçoso e piscoso Rio Sapucaí, conhecido como Poço do Sr. Felipe.
Eram assíduos os amigos vindos para a pesca de piabas e lambaris. Entre eles, o ex-Presidente da República, Wenceslau Braz e o espanhol Jayme Riera. No início dos anos 50, tive o prazer de, aconpanhado do meu avô Jayme. pescar no local.
No antigo poço, existe hoje uma piscina. Sempre me sento por lá sentindo um ar meio que conhecido.
Ontem, aproveitando as férias, lá se encontraram os primos Riera e o, porque não dizer, também primo, o Nicholas Tredicci.
Um pouco da história: O Vô Jayme Riera era casado com a italiana Vó Terza Tredicci, da família do Nicholas.
De repente, não mais do que de repente, sem nada combinado, membros da quinta geração se encontram num local mágico.
É voz corrente que o jairzismo abomina a presença de mulheres em cargos e posições importantes.
Pois é, em março assume a presidência do Superior Tribunal Militar (STM) a ministra mineira, Maria Elizabeth Teixeira Rocha, sendo a primeira mulher nomeada para esse cargo em 206 anos.
A magistrada, nascida em Belo Horizonte em 1960, formou-se em direito pela PUC Minas em 1982. Em 2007 foi escolhida pelo presidente Lula para para o cargo de ministra do STM, em vaga destinada a membro da advocacia.
Em tempo, a ministra é casada com o general de divisão Romeu Costa Ribeiro Bastos e nora do General de Divisão Othon Ribeiro Bastos.
Um pouco de história: O cunhado da Ministra, Engenheiro Paulo Costa Ribeiro Bastos, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1970, foi militante do MR-8, que lutou contra a ditadura. Paulo foi torturado e morto durante o regime militar.
