O jornal “O Estado de S. Paulo” publicou, nesta segunda-feira (9), um editorial com críticas ao governador de Minas Gerais, Romeu , por causa de uma declaração em que o chefe do Executivo estadual relativiza a ditadura militar (1964-1985).
Em entrevista à “Folha”, Romeu sinalizou que a caracterização dos governos militares como ditadura cabe aos historiadores, dizendo que a ditadura militar é “questão de interpretação”. Perguntado sobre sua interpretação a respeito do período militar, Romeu "sartou de banda":
- “Eu prefiro não responder, porque acho que há interpretações distintas. E houve terroristas naquela época? Houve também. Então fica aí. Acho que os historiadores é que têm de debater isso. Eu preciso me preocupar, hoje, com Minas Gerais”.
Para o “Estadão”, a fala do governador representa um desrespeito à História, às vítimas da ditadura e ao bom senso.
Escreveu o Estadão:
“ Romeu não merecia que dele se escrevesse uma única linha, ainda mais porque História e cultura nunca foram seu forte mesmo – basta lembrar que, numa entrevista a um podcast de Divinópolis, cidade natal da poeta Adélia Prado, uma das mais importantes de Minas, o indigitado perguntou: ‘Ela trabalha aqui?’;
Viver é Perigoso
Um comentário:
Hoje em dia melhor nem falar NADA ...É muita "sensibilidade"...
Gostam de provocar, buscar factoide, conversa fiada...
Melhor bico fechado.
Kkkkkkkkkk
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