Dá para separar o artista da pessoa ? Admiro com firmeza muitos artistas no desempenho de suas artes, mas ao saber de suas opiniões e procedimentos na vida de simples mortais, muitas vezes me pisando no freio.
Caso do Eric Clapton, quando de sua campanha anti-vacina Covid 19 com a colocação de argumentos dispensáveis. Mais continuo admirando como guitarrista.
Outra admiração antiga, no caso do John Fogerty, cantor, guitarrista e compositor americano, curtido desde 1968, com o Creedence Clearwater Revival, banda da qual foi um dos fundadores e líder. Bom, todos sabem que Fogerty encrencou com todo o mundo, inclusive com o seu irmão Tom.
Para nossa alegria, seguiu com a carreira solo, sendo que na mesma, foi processado pelo ex-empresário do Creedence Clearwater Revival em interesse dos antigos membros.
Em 193, seu ex-grupo Creedence Clearwater Revival foi introduzido no Rock ans Roll Hall of Fame, mas Fogerty recusou tocar com seus ex-colegas, assim se vingando contra eles por terem se aliado à Fantasy Records em suas disputas judiciais.
A mágica "Long Cool Woman" do The Hollies, com o vocalista Allan Clarke, que lembra o estilo do Fogerty, não escapou de questionamentos.
Mas o cara, apesar de antipático, é bom.
Viver é Perigoso
Um comentário:
Pois é, uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa..
Agora um esquerdista é um esquerdista e petista é lulista.
Um da direita é da direita.
Simples
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