Muitos daqueles governadores não querem Jair elegível em 2026. Um teatro, o que se encenou. Se ocaso Débora foi o elemento aglutinador da massa, a elegibilidade de Jair viabilizou o palanque. A turma toda ali, dando corda à farsa, na expectativa de como o candidato impossível gerirá a sustentação da mentira - ou o adiamento da verdade.
A foto dos jorginhos com Jair representa a unidade da direita em torno do candidato inelegível. União em torno do nada. A questão - no mundo real - sendo a unidade da direita em função de nome elegível. Essa não existe. A direita mais tendente a se fragmentar.
Os caiados dependem de Jair, o grande eleitor. Que se recusa a exercer o papel. Que informa diariamente - inflando o carro de som com zemas para diluir tarcísios - que esticará o embuste da própria candidatura 2026 adentro. Que arriscará perder o controle que avalia ter sobre o processo. O sangue está na água e os marçais farejam.
Lula agradece.
Viver é Perigoso
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