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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

DEU NO THE NEW YORK TIMES



Trump ganhou as eleições de maneira justa, mas sua posição é a de presidente, não de rei ou deus-imperador. Toda vez que o Congresso permite que ele ultrapasse seu papel constitucional, incentiva mais comportamentos antidemocráticos e enfraquece a capacidade do Legislativo de conter a erosão dos valores e normas que ajudaram a tornar os Estados Unidos o país mais livre, rico e forte do mundo.

Nada disso significa que Trump não deva ter a oportunidade de governar. Setenta e sete milhões de americanos votaram para colocá-lo novamente na Casa Branca, e o Partido Republicano, agora totalmente remodelado a serviço do movimento Maga, tem maiorias em ambas as casas do Congresso.

As eleições, como se costuma notar, têm consequências. Mas essa revisão constitucional do governo dos EUA - muito mais ampla, desordenada e cruel do que qualquer coisa que ele tenha prometido durante a campanha - é realmente o que esses eleitores esperavam?

Colocar em risco o sistema de freios e contrapesos da América, suas alianças e sua segurança nacional? Porque, além da fanfarronice, é isso que Trump, Musk e seus apoiadores estão fazendo.

The New York Times

Viver é Perigoso

Um comentário:

Anônimo disse...

Ele pode né?