Segundo a mesma consultoria, as apostas devoraram 1,38% do orçamento das classes D e E; o Santander estimou em 2,7%.
Segundo o jornal "O Estado de São Paulo", onipresentes e de fácil acesso, casas de apostas online viviam e arruínam famílias. Por isso devem ter o mesmo tratamento que cigarros e bebidas: proibição de publicidade e alta taxação.
Viver é Perigoso
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