O primeiro-ministro da Espanha Pedro Sánchez, anunciou nesta segunda-feira (8) nove medidas para "deter o genocídio em Gaza, entre elas um embargo de armas a Israel, a proibição de que navios e aeronaves carregando armamentos com destino ao país utilizem portos e espaço aéreo espanhóis e o bloqueio à entrada de pessoas envolvidas diretamente no que classificou como genocídio.
Madri também informou que ampliará a ajuda à Autoridade Palestina e à Agência da ONU para os Refugiados da Palestina (UNRWA), além de proibir a importação de produtos fabricados em assentamentos israelenses nos territórios palestinos ocupados.
A decisão ampliou as tensões diplomáticas com Israel.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, acusou o governo espanhol de antissemita e anunciou que Israel proibirá a entrada da vice-primeira-ministra, Yolanda Díaz, e da ministra da Juventude e Infância, Sira Rego.
Viver é Perigoso

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