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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

VENTOS DE GUERRA


Certa vez conversando com um cidadão de prestígio na terrinha, que nunca aceitou ser candidato a nenhum cargo eletivo ( já tomou o barco ) ele disse:

- Vice não ajuda no convencimento de eleitores quando das campanhas eleitorais. Mas pode atrapalhar e muito.

Fui candidato em 2004 (já lá vão 20 anos) e lutei muito para levar junto como candidato a Vice-Prefeito, um grande amigo, homem de bem, colega de UNIFEI e político muito bem preparado, professor Paulo Cesar Guimarães. Não deu.

Acompanhamos pelo Brasil afora a formação de chapas para as eleições municipais. Uma infinidade de itens são analisados, discutidos e testados para a escolha do Vice. Em muitos casos a definição tem sido feita em cima da hora, inclusive deixando muita gente descontente. Em alguns casos, a convenção foi encerrada sem a definição.

Talvez ninguém tenha pensado sobre a capacidade e condições do escolhido para vice, em ter que assumir por uma razão ou outra o cargo maior.

Coligações partidárias, sexo feminino é bem-vindo, fundo partidário, amenizar ou acentuar coloração partidária, experiências vividas, formação de idade média interessante. 

Uma coisa é certa: quase todas as duplas, se eleitas, entrarão em crise de relacionamento após as eleições. 

Mais vamos, como diziam antigamente: Alea Jacta Est

Marquinhos Meireles (me doi escrever Markinhu) segue com o experiente Dr. Jorge.

Rodrigo Riera segue com o Dr. Bob

Leandra segue com a Márcia

Pedro Gama (a definir)

Sobre filiação partidária pouco se sabe. Pequena lembrança que o Marquinhos seja do PL, induzida pelas declarações das estrelas das redes sociais, Nikolas e Cleitinho e menções ao Sr. Jair.

Rodrigo Riera deve estar ligado do partido do Senador Rodrigo Pacheco, ou seja PSD. Dr. Bob...

Leandra, marcou bem nos últimos tempos o seu nome com o NOVO. Sua vice, Márcia, deve ser do mesmo partido.

Pedro Gama é do PV. Ainda sem Vice definido, segue com candidato da esquerda. O que não é defeito e nem virtude. 

Times em campo, uma tristeza se o debate ficar centrado na questão direita/esquerda ou Lula/Jair. Conversinha rasa que não leva a nada. Pregação de resíduos de ódio.

Itajubá precisa de recursos para grandes projetos. Ou vêm dos cofres do Estado ou do Federal. Os candidatos precisam estarem aliados a deputados ou senadores, que tenham trânsito para acessar os recursos. Se não...no mínimo dois anos de seca.

Atenção: Os deputados federais, estaduais, senadores, estão de olho nas eleições de 2026. E quando interessa diretamente para eles. Para o governo do Estado, fala-se em Cleitinho (direita) e Rodrigo Pacheco (esquerda). Para presidente, devem se apresentar o Lula e o Tarciso. Para as câmaras de deputados, da cidade, deverão se apresentar aqueles que não obtiverem sucesso na eleição municipal.

Indo ao que interessa: Projetos para o desenvolvimento e em especial para a saúde ?

Importante: Quem está com quem ? quem está apoiando o candidato ? quais os nomes que serão aproveitados na formação de um governo.

Vamos comentar sobre os candidatos à câmara municipal.

Jogo só começando. 

Viver é Perigoso

 

Um comentário:

Anônimo disse...

Lembro muito bem da eleição municipal de 2004, teve muitas pesquisas.....