Com alto potencial na extração de terras-raras, aliado à atração de empresas e ao fomento à tecnologia, Poços de Caldas estima alcançar R$ 8 bilhões em investimentos entre o período de retomada pós-pandemia e 2030.
A chegada das empresas australianas Viridis e Meteoric impulsiona a cadeia de minerais estratégicos, uma das maiores apostas para o desenvolvimento local. Apenas esse setor deve receber R$ 1 bilhão em investimentos até 2028, ampliando a geração de emprego e renda. Um dos primeiros projetos é a instalação de uma planta de reciclagem de terras-raras pela Viridis – iniciativa inédita em Minas Gerais.
O município também vive uma fase de ascensão industrial. O distrito industrial local, com 2,2 milhões de metros quadrados, está totalmente ocupado e abriga 72 projetos em operação ou instalação, empregando cerca de 16 mil pessoas diretamente. Marcas como Myralis e Althaia (farmacêutico), Danone e Ferrero (alimentício) estão entre as empresas que reforçam o ambiente favorável aos negócios.
Outro destaque é a parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas para a criação de um centro tecnológico em área de 56 mil metros quadrados.
G1
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