Já lá vão alguns anos, quando levados pela Rachel fomos conhecer o Ceviche no Riconcito Peruano, situado na Rua Aurora, em São Paulo.
Apreciei por demais. Muito pela sensação intrigante que me provocou e segue provocando a mistura coponentes. Difícil de explicar, mas diria que a experiência de um desconforto gostoso.
Hoje, 28 de junho, no Peru, comemora-se o dia nacional do Ceviche, que é considerado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, demonstrando sua importância na cultura peruana e sua relevância global.
Contam que a raiz da palavra vem do Quíchua "siwichi", peixe fresco. Acredita-se que o ceviche tenha surgido há mais de 2000 anos entre os povos Mochica e Inca, no litoral do Peru, com o peixe sendo marinado em chicha, uma bebida fermentada de milho, ou em sucos de frutas cítricas locais, como o tumbo. Com a chegada dos espanhóis, o limão e a cebola foram incorporados à receita, dando origem ao ceviche moderno.
O ceviche ganhou reconhecimento internacional, principalmente a partir do século XX, com a divulgação da culinária peruana por chefs premiados.
Viver é Perigoso
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