Já contei que o Joaquim Marinho foi um dos primeiros amigos quando do nosso período de quase cinco anos morando em Manaus. O Marinho era o dono do Ponto Equimentos Sonoros, a primeira loja de discos importados da cidade, situada na proximidade do Teatro Amazonas.
Também cronista da revista Playboy e colecionador de raridade, o Marinho sempre separava para os amigos os itens especiais. Tenho muitos discos de vinil vindos da preciosa fonte.
O Marinho, que mais adiante montou o Cine Chaplin, era uma figura procurada, tendo sido inclusive sido entrevistado pelo Jô Soares. Ele tomou o barco em fevereiro de 2019.
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