Bom, algumas peças devem ser trocadas na seleção. O goleiro costuma falhar nos momentos importantes. Laterais não existem. Dupla de área é insegura. O meio de campo é zero em criatividade. O centro-avante é esforçado, mas incapaz de uma boa jogada individual. Os pontas, direita e esquerda, até que não são de tudo ruins, mas devem se ater a frequentar as laterais do campo, batendo lateral e escanteios. Quando muito, dando uma recuadinha para ajudar o lateral. Técnico ? tem que acabar no País esse negócio de ser um tipo de capitânia hereditária. Todo técnico brasileiro quer levar um filho para auxiliar na beira do gramado. E mais, jogador bom não usa sobrenome. O ideal é um nome só, sem diminutivo e de preferência usar um apelido. Mas o pior de tudo é ter jogador do time da gente jogando na seleção adversária. Ultimamente os brasileiros torcem mais para uma boa atuação do craque do seu time do que uma vitória da seleção, que entram no gramado com uns caras que a gente nunca ouviu falar.
Viver é Perigoso
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