Manual de CampanhasAlém tudo citado pelo zela, mais casamentos, aniversários, velórios, festas julinas, missas e cultos, reunião de condomínio. Ter uma lista de líderes de bairros e pessoas influentes. E apertar muitas mãos. E para os majoritários tudo + beijar muitas criancinhas e elogiar os pais.
Me lembrei de uma passagem com o Paulo Maluf. Quando ia em campanha ou não a qualquer cidade do interior paulista, pedia a sua assessoria que fizesse uma lista dos líderes políticos locais e o nome dos genitores deles. Decorava tudo.
Logo que encontrava um deles após um forte abraço perguntava: - Como está seu pai Fulano de Tal?
Numa dessas um líder municipal constrangido respondeu: - Meu pai já morreu Governador. E Maluf de pronto: - Pode ter morrido pra você! Pra mim nunca morreu!
Propostas? Condutas? Isso não interessa. E lamentavelmente também para a maioria dos eleitores.
Observador de Cena
Viver é Perigoso
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