![]() |
Campo com painéis de energia solar no deserto de Tengger, na China |
Embora a demanda por combustíveis fósseis - carvão, petróleo e gás - deva atingir seu pico antes do fim desta década, havendo um aumento expressivo do uso de fontes de energia renováveis, o atual cenário global não aponta para uma posterior redução acentuada das emissões de gases-estufa.
Dessa forma, o planeta está em uma trajetória de aquecimento de 2,4°C: bastante acima da meta preferencial de 1,5°C estabelecida pela comunidade internacional no Acordo de Paris e do limite considerado pelos cientistas para impedir os piores efeitos das mudanças climáticas.
As conclusões são do novo relatório anual da AIE (Agência Internacional de Energia), lançado a menos de um mês do início da COP29, a convenção do clima da ONU, que acontece entre 11 e 22 de novembro em Baku, no Azerbaijão.
Folha de São Paulo
Blog: Com a devida licença do Mercado Lógico e confirmando o Livro Terra Irreparável, do David Wallace-Wells:
" é provável que cheguemos a 3.2ºC de aquecimento, ou cerca de três vezes o aquecimento do planeta desde o início da industrialização - trazendo o impensável colapso das calotas polares não só ao plano da realidade, mas à realidade presente. Com isso ficaria inundadas não só Miami e Daca, com também Xangai e Hong Kong, além de uma centena de outras cidades pelo mundo todo. "
Viver é Perigoso
Nenhum comentário:
Postar um comentário