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terça-feira, 26 de novembro de 2024

O QUE É ISSO COMPANHEIROS ?



A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (26), a Operação Sisamnes, para cumprir mandados em investigação sobre suposto esquema de venda de decisões judiciais no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Os alvos são juízes, advogados, lobistas, empresários, assessores e chefes de gabinete de magistrados.

Agentes foram às ruas nas primeiras horas desta terça-feira para cumprir um mandado de prisão preventiva e 23 de busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal. As ordens foram emitidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Além de ordenar prisão e de buscas, o STF mandou afastar juízes e servidores públicos. Também autorizou sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.

Viver é Perigoso

8 comentários:

Anônimo disse...

Bolsonaro planejou, atuou e teve domínio de plano para golpe, diz Polícia Federal.
Pois é, com um "comandante" desses alguma chance do golpe dar certo?
Como as tentativas do então tenentinho de explodir as adutoras do Guandú e quartéis militares?
Golpe Tabajara. Seria cômico se não fosse trágico.
O que diria o Aristides hein?

Anônimo disse...

nesses tempos e bets a nova aposta é:
pra onde o mitinho vai fugir?
miami - orlando?
budapeste-hungria?
tudo difícil
não fala inglês, húngaro então.....

Anônimo disse...

Cuba ,Venezuela, os L ajudam.kkkkkkkk

Anônimo disse...

Os últimos acontecimentos políticos no Brasil têm gerado intensos debates e controvérsias. A recente investigação da Polícia Federal culminou no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais 36 pessoas por supostas tentativas de golpe de Estado, o que acendeu alarmes sobre a integridade das instituições democráticas. A gravidade das denúncias é acentuada por relatos que indicam um plano orquestrado para desestabilizar o governo atual, envolvendo até mesmo discussões sobre a eliminação (?) de figuras políticas como Lula e Alexandre de Moraes.

Nesse contexto, a estrutura política da esquerda, que se opôs ferozmente a Bolsonaro durante seu mandato, agora se mobiliza em um coro unificado para amplificar as denúncias e exigir justiça. Durante os quatro anos de governo Bolsonaro, muitos na imprensa e nas classes politica e artística foram acusados de disseminar informações distorcidas e criar narrativas falsas, diariamente, enquanto silenciavam a cancelavam vozes favoráveis ao ex-presidente. Agora, no entanto, essa mesma estrutura ressurge, não escondendo seus tentáculos judiciais, clamando por investigações rigorosas e punições severas para os envolvidos nas alegações de corrupção e tentativas de golpe.

É crucial que os fatos sejam apurados com isenção e que as responsabilidades sejam atribuídas individualmente. A generalização das culpas pode levar a injustiças, onde a direita como um todo não deve ser responsabilizada por ações de alguns indivíduos ou grupos que se autodenominaram representantes da população. O momento exige cautela e reflexão, pois as repercussões dessas investigações podem moldar o futuro político do país. Assim, a busca por verdade e justiça deve prevalecer acima das disputas ideológicas.

Anônimo disse...

Entendendo
Se era prerrogativa presidencial demitir comandantes militares, por que Bolsonaro não demitiu os que estavam contra o golpe? Acho que medo, covardia mesmo. Em 2021 demitiu o ministro da Defesa Fernando Azevedo e os 3 comandantes militares que se opunham à politização das Forças e isso pegou muito mal. 4 anos de trapalhadas cada uma pior que a outra na pandemia então nem se fala.
Com o sucesso do filme "Ainda estou aqui" do excelente Walter Sales quem sabe proximamente surja um filme : "Um presidente que nunca deveria estar aqui".
Observador de Cena

Anônimo disse...

Sobre o comentário - os últimos acontecimentos políticos no Brasil.
Diferentemente do governo anterior os fatos estão sendo apurados com isenção. A PF é independente como órgão de Estado e não de governo. A PGR também. Agora, lembremos que muitas das investigações apuram as interferências políticas no governo anterior como na PRF, na PF, na ABIN e na PGR como o incrível Augusto Aras o engavetador geral da república.
Concordo que a direita não é o bolsonarismo como muitos querem que seja. Essa investigação está separando o joio do trigo. A direita consequente é bem vinda, o bolsonarismo que quer sempre representá-la graças a Deus será só lembrado como uma escolha errada que fizemos em 2018. Sobre silenciar vozes não esqueçamos do Gabinete do ódio instalado dentro do Planalto.
Abs.
Causídico Jurássico

Anônimo disse...

A discussão sobre a independência das instituições como a Polícia Federal (PF), a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) é crucial, especialmente à luz das recentes investigações que envolvem o governo anterior. A afirmação de que esses órgãos estão agindo com isenção deve ser acompanhada de um olhar crítico ( a história é repleta de estórias sobre essa "independência"), pois o tempo e as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) certamente influenciarão essa percepção.

A independência da PF, da ABIN e da PGR é frequentemente mencionada, mas sua efetividade pode ser questionada em contextos de pressão política. O STF, na sua origem histórica nunca foi apolítico, como guardião da Constituição, tem um papel fundamental na supervisão das ações desses órgãos. Recentemente, o STF suspendeu um diretor da PF por envolvimento em uma suposta espionagem ilegal, mostrando que as investigações estão sendo conduzidas com rigor. No entanto, isso também levanta questões sobre a influência política que pode existir nas decisões judiciais e administrativas.

É inegável que todo governo possui interesses públicos e impublicáveis. As intrigas políticas são uma constante na história do Brasil, e as investigações atuais não são exceção. O governo atual enfrenta o desafio de demonstrar que suas ações são desprovidas de interesses pessoais ou partidários. A narrativa de "separar o joio do trigo" é válida, mas deve ser acompanhada de transparência e responsabilidade. A menção ao "Gabinete do Ódio" durante o governo anterior ilustra bem como as narrativas podem ser manipuladas para fins políticos.

Com as eleições de 2026 se aproximando, é previsível que narrativas políticas se intensifiquem. Fatos novos e antigos serão utilizados para moldar a opinião pública. A polarização política continuará a ser uma característica marcante do cenário brasileiro. Portanto, tanto a direita quanto a esquerda precisarão estar atentas às suas estratégias de comunicação e à forma como as investigações impactam suas imagens.

Em suma, enquanto a independência das instituições é um pilar essencial da democracia, sua efetividade depende da vigilância contínua tanto do judiciário quanto da sociedade civil. O papel do STF será crucial, até quando e a que custo, para assegurar que as investigações sejam conduzidas de maneira justa e imparcial, longe das influências políticas que marcaram períodos anteriores. Veremos!

Anônimo disse...

Escolha errada o Brasil tem feito há tempos...e não aprende...merecemos...
O povo é o responsável em eleger tbem a escória.
Não tem jeito enquanto não houver educação.
Somos um país refém e dependente de uma turma q detém o PODER e assim será por muitos e muitos anos.
Lamentável...salve se quem puder.😔