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terça-feira, 19 de novembro de 2024

NENHUMA SURPRESA



Comentário feito há poucos minutos pelo Sr. Zé Ferino, nas proximidades da Cantina Meazzini, na Boa Vista, é claro:

- Camarada, sinceramente, nenhuma surpresa nas informações coletadas pela Polícia Federal. Na época, cansei de ler e deletar impropérios desse naipe nas redes sociais e o pior, feitos ou aplaudidos por pessoas conhecidas.

"De acordo com a Polícia Federal, o general Braga Netto, candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro na eleição de 2022, atuou no planejamento do golpe para executar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes." - UOL

Viver é Perigoso

4 comentários:

Anônimo disse...

Recentes acontecimentos políticos em Brasília têm gerado grande preocupação, especialmente com a descoberta de supostos planos que visam a eliminação de figuras proeminentes do governo federal. Se essas denúncias se confirmarem, será um triste reflexo da deterioração do ambiente político no Brasil. É fundamental que todos, independentemente de sua orientação política, condenem veementemente tais ações. A política deve ser um espaço de debate e respeito, e não de violência ou ameaças.

Infelizmente, a cobertura da imprensa tem contribuído para a escalada do alarmismo. Muitas vezes, veículos de comunicação já escolheram seus "culpados" e realizam associações precipitadas com setores da direita, sem aguardar uma investigação adequada. Essa abordagem sensacionalista não só distorce os fatos, mas também alimenta a polarização e o clima de desconfiança entre os cidadãos.

É preciso lembrar que ainda há muita coisa a ser apurada antes de se chegar a conclusões definitivas.
A situação se agrava quando consideramos que, mesmo eventos isolados, como o suicídio de um cidadão que se explodiu em frente ao STF, não podem ser utilizados para estigmatizar um espectro político inteiro. Esse ato deve ser visto como um desvio trágico, resultado de problemas pessoais e não como uma representação da direita ou da esquerda.

É imperativo que as autoridades conduzam uma apuração responsável e minuciosa dos fatos. Todos os envolvidos, se identificados e considerados culpados, devem ser responsabilizados civil e criminalmente. A impunidade não pode ser uma opção em um Estado democrático de direito. A segurança e a integridade das instituições são fundamentais para a manutenção da paz social e da democracia.

A sociedade brasileira precisa unir-se em torno da defesa da legalidade e do respeito mútuo. O debate político deve ser pautado pela civilidade, onde as divergências sejam resolvidas por meio do diálogo, e não pela violência. Portanto, é crucial que todos os cidadãos estejam atentos e engajados na luta contra qualquer forma de extremismo que ameace a democracia e a convivência pacífica entre os diferentes grupos sociais.

Anônimo disse...

Do Ordem e Progresso?
Que bom que tenha gente lúcida que pensa e escreve.Parece ser o o pré denominado Ordem e Progresso . Ouso discordar só num ponto do bem vindo escriba. Não está sendo estigmatizado quem não tem culpa, embora reconheça que as investigações estejam no começo. A trama foi urdida indiscutivelmente dentro do governo. A prova que mais me chocou foi o vídeo daquele general falando do golpe em reunião ministerial. Sem ser admoestado por ninguém dos presentes. Muito menos pelo então presidente. Somam-se aos fatos: ataque a sede da PF em Brasília; caminhão bomba no aeroporto; o lastimável 8 de janeiro; o lobo solitário bomba que saiu com certeza de uma matilha; a ocupação de manifestantes nas portas dos quartéis e finalmente a investigação da PF revelada outro dia. Estão todos os fatos encadeados, conhecidos e passíveis de punição.
Causídico Jurássico

Anônimo disse...

Meu caro, a sociedade brasileira já não tá nem aí...principalmente os esquerdopatas...o problema é mais profundo.
Um país desta magnitude na mão de meia dúzia de imbecil.
É triste.
Pqp

Anônimo disse...

Agradeço a manifestação ao texto anterior. No entanto, é importante considerar que a direita, assim como a esquerda, é um espectro amplo e diverso, e não pode ser responsabilizada coletivamente por atos de indivíduos ou grupos específicos. Muitos como eu, de direita, não concordam há muito com atitudes e ações tomadas ao longos dos últimos anos.

É inegável que as investigações sobre os eventos recentes, incluindo tentativas de golpe e ataques às instituições, estão em andamento e devem ser conduzidas rigorosa e imparcialmente.

O vídeo do general discutindo planos golpistas em uma reunião ministerial é um exemplo alarmante que merece atenção. Esse tipo de comportamento não deve ser tolerado em uma democracia.

Os eventos mencionados, como as manifestações de 8 de janeiro, estão interligados e devem ser analisados em conjunto. A conexão entre esses incidentes sugere uma rede de ações que requer investigação aprofundada com responsabilidade.

A direita política abrange uma variedade de ideologias e posições. Generalizar a responsabilidade por ações extremistas a todo o espectro da direita não apenas é injusto, mas também contraproducente. Assim como não se pode culpar toda a extrema esquerda pelos atos dos blackblocs em 2013 ou pelos abusos durante os anos de chumbo, é fundamental que as investigações identifiquem os responsáveis diretos pelas ações antidemocráticas, e antes de atribuir culpa, é essencial apurar os fatos com objetividade e imparcialidade. A responsabilização deve ser individualizada, baseada em evidências concretas que demonstrem envolvimento direto nas ações ilegais ou antidemocráticas. Isso garante que o devido processo legal seja respeitado e que a justiça seja feita de maneira equitativa.

Enquanto concordo que há motivos para preocupação com as ameaças à democracia e que as investigações são necessárias, é crucial evitar a responsabilização coletiva. O foco deve estar na identificação e punição dos indivíduos que realmente participaram das ações ilícitas, independentemente de sua afiliação política e cargos ocupados sejam eles onde forem.

Por fim, A atuação do ministro Alexandre de Moraes, especialmente em momentos críticos da política brasileira, suscita preocupações significativas sobre o exercício do poder judiciário. Suas decisões, muitas vezes consideradas imperiais e absolutas, refletem um padrão que pode ser visto como uma concentração de poder que ultrapassa os limites do que seria esperado em uma democracia saudável. Além disso, o apoio de outros membros do STF a essas ações intensifica a necessidade de um debate crítico e fiscalizador por parte da sociedade. É essencial que haja um equilíbrio entre a proteção das instituições democráticas e a preservação das garantias fundamentais, evitando que a justiça se torne um instrumento de controle político. A vigilância da sociedade civil é crucial para assegurar que as decisões judiciais respeitem os princípios democráticos e não se tornem um mecanismo de repressão ou abuso de poder.