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sexta-feira, 15 de agosto de 2025

PATOS


Viver é Perigoso

 

QUANDO SETEMBRO VIER


Marcado para 2 de setembro, o início do julgamento pelo STF, do chamado Núcleo Crucial, que reune aqueles que são considerados os principais integrantes denunciados pela tentativa de golpe de Estado.São eles:

Ex-presidente Sr. Jair, ex-ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (Gabinete de Sgurança Institucionais), Braga Netto (Casa Civil), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), Almirante Garnier Comandante da Marinha), Alexandre Ramagem (Abin) e Mauro Cid (ajudante de ordens. São acusados dos seguintes crimes:

Organização criminosa armada
Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito:
Golpe de Estado
Dano qualificado contra o patrimônio da União
Deterioração de patrimônio tombado

Serão julgados pela Primeira Turma do STF, composta pelos Ministros Alexandre (relator), Zanin (presidente), Carmen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux.

Premeditando o breque, pelo andar da carruagem, Luiz Fux deve pedir vistas (90 dias). Poderá acontecer da sessão ser suspensa já com a maioria dos votos para a condenação.

Sinceramente, melhor que seja definido na primeira quinzena de setembro e a questão deixe de ser principal nas pautas do País e até dos EUA.

Viver é Perigoso

CLASSIFICAÇÃO UNIVERSITÁRIA



Pela primeira vez, China e Taiwan têm mais universidades do que os EUA nas 500 primeiras posições do Ranking de Xangai, a classificação universitária internacional mais prestigiada do mundo, com um total de 1.000 instituições reconhecidas, publicada nesta sexta-feira (15).

Os Estados Unidos mantêm a liderança na Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais de 2025, conhecida como Ranking de Xangai, que avalia anualmente as melhores instituições do mundo desde 2003. Dos dez melhores estabelecimentos de ensino superior, oito são norte-americanos, com Harvard mantendo-se na liderança. A USP lidera entre as universidades brasileiras, sendo a única do país na faixa de posições 101-150 e a melhor da América Latina. Aparecem na sequência, as brasileiras, UNESP, UNICAMP, UFMG, UFRJ, UFSC, UFPR, UFSM, UNIFESP, UNB, UFSCAR, UFV, UFBA, UFC, UFPEL, UFPE e UFERJ. 

A pontuação obtida na tabela se deve a vários fatores, como o número de docentes e ex-alunos de instituições acadêmicas que receberam o Prêmio Nobel ou a Medalha Fields, o número de pesquisadores altamente citados em estudos e o número de artigos científicos publicados nas revistas acadêmicas Science e Nature nos últimos cinco anos. 

As universidades americanas, consistentemente entre as primeiras colocadas e inúmeras entre as 500 melhores, não estão passando por seu melhor momento. O presidente dos EUA, Donald, desencadeou uma ofensiva ideológica contra elas. Em maio, seu governo proibiu Harvard, contra a qual ele trava uma cruzada, de admitir estudantes internacionais, afetando cerca de 6.800 estudantes. 

Em 7 de março, a Universidade de Columbia teve seu financiamento comprometido em € 400 milhões. Em seguida, vieram a Pensilvânia (€ 150 milhões, uma multa por um programa esportivo que incluía estudantes transgêneros), Harvard (€ 9 bilhões), Princeton (€ 210 milhões em bolsas de estudo para programas de pesquisa e quase € 4 milhões retirados para financiar projetos sobre mudanças climáticas) e Brown, que teve a liberação de € 510 milhões suspensa. Os fundos da Cornell e da Northwestern também foram congelados sob o pretexto de combater o antissemitismo no campus devido aos protestos contra a guerra de Gaza.

Se essa tendência continuar e o financiamento da pesquisa for afetado, os EUA poderão ver sua atual liderança no ranking de Xangai ameaçada a médio prazo. 

Viver é Perigoso