A paz, harmonia, e é claro, o juízo, ficam possíveis de serem restabelecidos antes do domingo (30) à noite. Ah! e as chamas extintas.
A conversa ficará difícil, após domingo, porque seria entre imaginados vencidos e vencedores. Entre inimigos. A conversa antes, seria entre contendores. Entre adversários.
No campo de batalha, cidadãos de bem, com famílias constituídas e muitos deles com bons serviços prestados à comunidade. Em comum, espíritos apaixonados. Idealistas e mercuriais.
Estamos diante de um fenômeno previsto e a repetição de histórias e episódios já vividos, contados em livros.
Aconteceu a mistura danosa, oportunista e explosiva da paixão política e religião.
E claro, apresentam-se de imediato na cena, "apaziguadores" com latões de gasolina.
Bons tempos em que tínhamos na cidade, anciãos, de respeito, inatacáveis, que em tempos distintos, chamavam as partes beligerantes, ouviam versões, aconselhavam e promoviam uma reunião conjunta, que começa séria e terminava em risos, abraços e lágrimas, quase sempre com a companhia de um cálice do vinho do Porto.
Papel desempenhado, até tempos recentes, também por Padres, Pastores e Juízes. Hoje, quase sempre, de uma forma ou de outras, são participantes do afogueado debate.
Viver é Perigoso
obtenção de mais um exemplo pra onde nos estão levando.
ResponderExcluirontem uma amiga ou melhor conhecida,
eleitora do bolsonaro
me questionou após 2 minutos de conversa.
não falávamos de candidaturas mas de
maneiras e prioridades de governar:
- você não pode nem pensar desta maneira
não falei mais nada pois na ótica dela
e de muitos É PROIBIDO PENSAR.
expressar pensamentos contrários então!
Arminha na nuca em quem pensa diferente. Acordem gente. O Brasil continua depois da eleição.
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