A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) anunciou ontem (9), que as universidades federais perderão R$ 220 milhões do orçamento discriminado.
Informou a Andifes:
"O MEC informou que metade dos 7,2% ainda bloqueados, o equivalente à 3,2% do orçamento discricionário, será remanejada para outros órgãos para pagamento de despesas obrigatórias, representando uma perda de mais de R$ 220 milhões em nossos orçamentos. A situação que já era bastante preocupante, agora se torna insustentável. A Andifes trabalha para a reversão total do bloqueio, e vai agora redobrar esforços para obter a recomposição do valor cortado e o desbloqueio do valor ainda bloqueado, sem os quais fica inviável para as universidades manterem seus compromissos e atividades neste ano.
Blog: Aparentemente, por estas bandas, tudo está sob controle. E se escapar, tudo será levado com paciência e resignação. É a vida.
Viver é Perigoso
Comentado aqui cria-se outra entidade para dividir a representação das federais, no caso a AFEBRAS. Como estamos com ela faz sentido sua opinião mestre.
ResponderExcluirAgora o governo corta na carne em todos os ministérios inclusive educação e saúde. Aumento ou correção para o funcionalismo? Inclusive o prometido pelo Bozo às forças federais? Nadica de nada. Mas abre-se mão de receita de tributos federais para baixar artificialmente o preço dos combustíveis. Essa é a coerência do governo da modernidade. Se isso não for enquadrado como estelionato eleitoral não sei mais o que é. Mercado-Lógico
Amigo, não acha que é um suicídio político: - não dar aumento para barnabés em ano eleitoral? - se indispor com milhares de prefeitos no caso de passar a zeragem do imposto? - jogada arriscada ou burra?
ResponderExcluirA falência
ResponderExcluirCapítulo 13 queda da renda
PNAD IBGE Contínua
Em 2021, rendimento domiciliar per capita cai ao menor nível desde 2012.A renda média per capita dos 5% mais pobres caiu de R$ 75 em 2012 para R$ 39 em 2021- um tombo de 48%.
Mais uma década perdida atingindo principalmente os mais pobres e o que é pior sem perspectiva de melhora. Por questões políticas/ideológicas desmontou-se os programas sociais herdados. Outra, o Auxílio Brasil tão decantado não é o Auxílio Emergencial. Tanto em valor como em número de pessoas atendidas. Mercado-Lógico