Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Prefiro a lenta evolução inglesa a revolução francesa. Bater panela, ir as ruas, se indignar, revoltar, gritar não fez a Argentina melhor. Acho que o negócio é manter as instituições. Devagarzinho tá indo (inclusive Maluf tá preso)?
Quando do regime militar, o Presidente Geisel declarou que a abertura democrática ia ser lenta e gradual. Durou mais do esperávamos.
Gostaria de um meio termo entre as mudanças inglesa e francesa. A economia brasileira, lenta e gradualmente vai se ajustando e conforme disse um amigo nosso, "tem que manter isso aí, viu ?". Quanto ao Congresso, sonho com uma mudança abrupta nos seus componentes. Democraticamente e através do voto. Não acho correta a politização do judiciário. Ou enquadra-se ou não na Lei, na Constituição.
Mas entendo o desabafo do Marco Antonio Villa. Quase dá para exclamar, "explode coração !=
Tenho lido o aleivosiascomlimão, comento e não aprece publicado o comentário.
Manifestações de inconformismo com a nossa política são perfeitamente democráticas. Tipo junho/julho 2013. Povo na rua sem baderna. Lembram da manifestação aqui? Um show.Sem pressão não conseguiremos nada. Mudanças pelo voto demoram muito. observador contumaz
Foi um movimento forte e tranquilo. Produziu resultados é virou referência.
Dificilmente veremos outro igual. Povo apático.
Minha primeira participação nas ruas foi em 68. Depois, por diversas vezes. A mais frustante foi na campanha das diretas já. Voltei outras vezes, inclusive em 2013. Indignado com tudo, escrevi aqui que não volto mais, exceto se for para derrubar o governo e tomar o poder. Zelador Z
Então... Vc falou do comentário em um outro post, fui checar e nao encontrei nada. Apareceu um comentário do Marcos Antônio. Estou aprendendo a mexer com blog. Devo estar fazendo algo errado.
Sobre a política, como um todo, as pessoas de bem se afastaram. Estamos pagando o preço da omissão.
Prefiro a lenta evolução inglesa a revolução francesa.
ResponderExcluirBater panela, ir as ruas, se indignar, revoltar, gritar não fez a Argentina melhor.
Acho que o negócio é manter as instituições.
Devagarzinho tá indo (inclusive Maluf tá preso)?
Prezado Anselmo,
ResponderExcluirQuando do regime militar, o Presidente Geisel declarou que a abertura democrática ia ser lenta e gradual. Durou mais do esperávamos.
Gostaria de um meio termo entre as mudanças inglesa e francesa. A economia brasileira, lenta e gradualmente vai se ajustando e conforme disse um amigo nosso, "tem que manter isso aí, viu ?".
Quanto ao Congresso, sonho com uma mudança abrupta nos seus componentes. Democraticamente e através do voto. Não acho correta a politização do judiciário. Ou enquadra-se ou não na Lei, na Constituição.
Mas entendo o desabafo do Marco Antonio Villa. Quase dá para exclamar, "explode coração !=
Tenho lido o aleivosiascomlimão, comento e não aprece publicado o comentário.
Abraço,
Zelador
Manifestações de inconformismo com a nossa política são perfeitamente democráticas. Tipo junho/julho 2013. Povo na rua sem baderna. Lembram da manifestação aqui? Um show.Sem pressão não conseguiremos nada. Mudanças pelo voto demoram muito. observador contumaz
ResponderExcluirObservador Contumaz -
ResponderExcluirFoi um movimento forte e tranquilo. Produziu resultados é virou referência.
Dificilmente veremos outro igual. Povo apático.
Minha primeira participação nas ruas foi em 68. Depois, por diversas vezes. A mais frustante foi na campanha das diretas já. Voltei outras vezes, inclusive em 2013.
Indignado com tudo, escrevi aqui que não volto mais, exceto se for para derrubar o governo e tomar o poder.
Zelador
Z
Então...
ResponderExcluirVc falou do comentário em um outro post, fui checar e nao encontrei nada.
Apareceu um comentário do Marcos Antônio.
Estou aprendendo a mexer com blog.
Devo estar fazendo algo errado.
Sobre a política, como um todo, as pessoas de bem se afastaram.
Estamos pagando o preço da omissão.
Anselmo -
ResponderExcluirTambém não entendo de blog. Faço o trivial.
Talvez seja falha minha não conseguir comentar no aleivosiascomlimao.
Vou tentar.
Sobre a política...
Abraço