Apesar do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), que levou a posse do vice Michel Temer (PMDB), nesta quarta-feira, a aliança entre os dois partidos em Minas permanece como está.
O líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Durval Ângelo (PT), argumenta que são realidades distintas. "Nossa relação não muda nada. A questão nacional não nós atinge de forma alguma. A aqui em Minas não faço nenhum acordo com quem votou pelo impeachment, faço com os deputados estaduais", declarou.
O líder do PMDB na Assembleia, João Magalhães, apresentou a mesma avaliação. "Nossa relação aqui é diferente da de Brasília", conta, descrevendo que existe uma separação natural entre o partido no nível nacional e no estadual.
O Tempo
Viver é Perigoso
O líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Durval Ângelo (PT), argumenta que são realidades distintas. "Nossa relação não muda nada. A questão nacional não nós atinge de forma alguma. A aqui em Minas não faço nenhum acordo com quem votou pelo impeachment, faço com os deputados estaduais", declarou.
ResponderExcluirÉ por isso que MINAS está de cabeça baixa, os mineiros estão sendo humilhados, estão arrependidos, na verdade sentindo a merda que fizeram ao votar no PT.
Bem feito, agora vamos ter que aguentar para aprender a votar.
Retrocesso, vergonhoso!
Pobre MINAS. Fazer o que? agora é aguentar....
Anônimo das 11:25 horas,
ResponderExcluirCom o avanço das investigações, o Pimentel não escapará. Assim os tucanos ficaram abalados com a prisão do Nárcio, chegará em breve a vez dos petistas. A estrela do PMDB mineiro continua sendo o Newton Cardoso, que por razões que a própria razão desconhece, segue livre.
Zelador