Vez por outra a gente depara com uma informação que nos coloca a pensar. Falo da coluna do jornalista Leão Serpa publicada na Folha de São Paulo de ontem (segunda feira 9/12).
Raciocine:
"Investir em estacionamentos é um erro trágico: quanto mais vagas, mais congestionamento."
O senso comum pensa que carro parado está fora do trânsito. Mas devemos lembrar que para chegar ao estacionamento, o carro saiu de casa, aumentando a circulação de veículos.
O tema está em debate, face a um projeto de lei da Prefeitura de São Paulo que prevê a construção de dezenas de prédios de garagens na cidade, em parceria com a iniciativa privada. A justificativa da proposta é a de que faltam locais de estacionamento na cidade e seria preciso construir garagens verticais para suprir essa carência.
No mesmo jornal, no início do ano, os urbanistas Marcos Lisboa e Philip Yang, opinaram que as vagas de rua deveriam ser eliminadas, as calçadas alargadas e criados prédios-garagens.
Voltando à coluna do Leão Serva: Eliminar estacionamento junto às calçadas, é consenso entre os que combatem a prioridade ao automóvel nas cidades. Mas essa medida não pode ser compensada com vagas em outro formato: para desincentivar o carro, é necessário eliminá-las, e ponto.
Os espaços nas ruas devem ser usados para aumentar calçadas e ciclovias, como fez a cidade de Buenos Aires ao criar cerca de 400 km de faixas para bicicleta.
Seria bom que os administradores, aqui na terrinha, pensassem um pouco no assunto.
ER
Ta escrevendo muita bobagem Zelador.
ResponderExcluirAh, avise ai pra leandra blabla se cuidar a APAC é uma APORCARIA, fala serio!
Cinco detentos da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Pouso Alegre (MG) renderam funcionários e os trancaram em uma sala para fugir do local nesta terça-feira (10). Segundo a Polícia Militar, eles também trancaram os demais detentos que não quiseram aderir à fuga em um banheiro.
Segundo a Polícia Militar, um dos detentos, chefe do Laboratório de Terapia da Apac, abriu a repartição e pegou um tambor e uma tábua que foram utilizados para que os presos subissem no telhado e conseguissem sair.
De acordo com o gerente da Apac, os detentos conseguiram pegar um rádio de comunicação, quatro tesouras e cinco estiletes, além de todas as chaves das 18 celas.
Ainda de acordo com a PM, foram realizadas buscas, mas os detentos ainda não foram localizados.