Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Zé, me permita fazer um breve relato da vida desse nosso herói olimpico.
Adhemar Ferreira da Silva - Único brasileiro bicampeão olímpico.Exemplo de atleta e de pessoa que usa o esporte para crescer na vida. De família pobre, ele trabalhava de dia estudava à noite. Tempo disponível para treinar só no horário de almoço. Apesar do sacrifício, Adhemar logo conseguiu superar a marca de 15 metros o que lhe deu a classificação para a Olimpíada de Londres-1948. Não foi bem e ficou na 14a colocação com a marca de 14,46m. Quatro anos depois, na Olimpíada de Helsinque-1952, Adhemar era o detentor do recorde mundial (16,01 metros) e favorito para a medalha de ouro. Não decepcionou desta vez e venceu batendo quatro vezes o recorde mundial que elevou para a marca de 16,22 metros.
Como presente pela conquista, o jornal A Gazeta Esportiva quis lhe presentear com um casa. Adhemar recusou. Não poderia aceitar o presente pois perderia a condição de amador e não poderia mais disputar Olimpíadas. Um ano depois Adhemar bateria novamente o recorde mundial com a marca de 16,56m. Em Merlbourne-1956 Adhemar conseguiu a façanha de tornar-se o único brasileiro bicampeão olímpico. Depois de um duelo com o islandês Vilhajálmur Einarsson, ele acabou prevalecendo com a marca de 16,36m.Na Olimpíada de Roma-1960 tentaria façanha ainda maior: o tricampeonato. Entretanto não conseguiu saltar nada. Estava com tuberculose e não sabia.Forma-se em educação física, em direito e em relações públicas. Entre 1964 e 1967 é adido cultural na Embaixada Brasileira em Lagos, na Nigéria. Adhemar faleceu em 2001 aos 73 anos vítima de parada cardíaca.
Zé, me permita fazer um breve relato da vida desse nosso herói olimpico.
ResponderExcluirAdhemar Ferreira da Silva -
Único brasileiro bicampeão olímpico.Exemplo de atleta e de pessoa que usa o esporte para crescer na vida.
De família pobre, ele trabalhava de dia estudava à noite. Tempo disponível para treinar só no horário de almoço. Apesar do sacrifício, Adhemar logo conseguiu superar a marca de 15 metros o que lhe deu a classificação para a Olimpíada de Londres-1948. Não foi bem e ficou na 14a colocação com a marca de 14,46m.
Quatro anos depois, na Olimpíada de Helsinque-1952, Adhemar era o detentor do recorde mundial (16,01 metros) e favorito para a medalha de ouro. Não decepcionou desta vez e venceu batendo quatro vezes o recorde mundial que elevou para a marca de 16,22 metros.
Como presente pela conquista, o jornal A Gazeta Esportiva quis lhe presentear com um casa. Adhemar recusou. Não poderia aceitar o presente pois perderia a condição de amador e não poderia mais disputar Olimpíadas. Um ano depois Adhemar bateria novamente o recorde mundial com a marca de 16,56m.
Em Merlbourne-1956 Adhemar conseguiu a façanha de tornar-se o único brasileiro bicampeão olímpico. Depois de um duelo com o islandês Vilhajálmur Einarsson, ele acabou prevalecendo com a marca de 16,36m.Na Olimpíada de Roma-1960 tentaria façanha ainda maior: o tricampeonato. Entretanto não conseguiu saltar nada. Estava com tuberculose e não sabia.Forma-se em educação física, em direito e em relações públicas.
Entre 1964 e 1967 é adido cultural na Embaixada Brasileira em Lagos, na Nigéria. Adhemar faleceu em 2001 aos 73 anos vítima de parada cardíaca.
Parabéns!Belo exemplo!
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