Muito pratrasmente falando, devido as condições da época, dizia-se que na Baixada Fluminense os cabritos pastavam agachados para não levar rebarbas de tiros. A coisa era feia.
Mais ou menos como agora, na terrinha, nos grupos do Facebook.
Tiroteio infernal.
No segundo comentário postado o internauta já não sabe mais do que se trata. Pau puro.
O assunto, muitas vezes até interessante, fica relegado a um plano inferior.
O cacete é dirigido, pelos valentes, para o comentarista com pensamento diferente.
Não quer montar em porco ? Não comente e não curta.
Quer participar ? Leia e comente, devidamente equipado com capacete, luvas, óculos especiais, jaqueta de couro e... faça seguro.
Coisa para kamikase ou fakes.
Saia justa no codema. Depois de decisão de cumprir as leis que proíbem propaganda e som alto nos carros e a prefeitura publicar no jornalzinho dela que estava proibido desde janeiro, secretario do meio ambiente da meia volta e sobe no muro. pressão de vereadores - Gadalupe, Malacacheta e do Bar - dos donos dos carros de som. Ano eleitoral é uma m.... como gostam de comparar P.Alegre proibiu em 2010.
ResponderExcluirAnônimo das 09:05 horas,
ResponderExcluirDesde que as regras sejam cumpridas, ou seja, limites, locais, horários, etc, penso que a publicidade normal poderia continuar. É mais acessível e muitos sobrevivem disso.Não incomodaria tanto.
Carros de som nas campanhas políticas são perfeitamente dispensáveis e já aconteceu no passado e funcionou.
Os vereadores tiveram muito tempo para fazer ecoar suas vozes, suas ideias e seus posicionamentos nos microfones da Câmara. Calaram-se.
Zelador