quarta-feira, 5 de setembro de 2012

É DISCO QUE EU GOSTO



Doce e profunda. Dica do colaborador amigo do blog, Laissez Faire. Madeleine Peyroux nos coloca no colo da Billie Holiday.
Smile é muito bonita.
 
Em tempo: Sempre me perguntam sobre o Laissez Faire. Quem seria ? Não me preocupo com o detalhe. Tem extremo bom gosto. Imagino porém que atue na área jurídica. Um Juiz ? Com certeza um professor. 
 
ER

6 comentários:

  1. Laissez-faire é hoje expressão-símbolo do liberalismo econômico, na versão mais pura de capitalismo de que o mercado deve funcionar livremente, sem interferência. Esta filosofia tornou-se dominante nos Estados Unidos e nos países ricos da Europa durante o final do século XIX até o início do século XX.
    Minha bandeira!

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  2. E muito liberal, quase um anarquista - deixa estar, deixa ficar, fique livre e deixe ser livre... Se for um juiz, bendita é a área onde atua...

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  3. Zelador,

    Antes de tudo, não posso deixar de agradecer pelo elogio! Obrigado!
    Bem, Madeleine Peiroux já veio algumas vezes ao Brasil e eu tive a sorte de poder acompanhar um dos shows. Realmente fantástica.
    Smile é uma de minhas prediletas, mas o topo da lista é ocupado por Dance me to the end of love, originalmente gravada (e escrita) pelo não menos fantástico Leonard Cohen. Ganhou a voz e o swing - todo especial - de Madeleine!
    Sobre Laissez Faire... Há pouco tempo li um texto muito interessante, que tentava demonstrar que o indivíduo perde, dia a dia, mais espaço para rótulos e imagens. Imagens que o indivíduo tem dele mesmo e que correspondem à visão que os demais formam sobre ele...
    E nisso a personalidade e o íntimo do sujeito se esvaziavam em favor do papel social do dito cujo. Ele não é mais um homem: ele é o médico, ele é o jornalista, o político, o juiz, professor, o promotor. Quase uma escravidão.
    Muitas vezes é difícil resistir. Mas o tenho feito com bravura. Costumo brincar com meus alunos, dizendo que apenas um pequeno pedaço meu é jurista ou professor; que não passo de um "avatar" que dá aulas de direito.
    Na verdade sou majoritariamente Laissez Faire; o mesmo que lê, se diverte e colabora com o blog! O anonimato, se bem usado, pode ser benéfico! É mais leve que o enorme peso que se carrega para corresponder, diariamente, aos rótulos e imagens.

    Grande abraço,

    Laissez faire

    PS: Confesso o crime. Sou professor, como visto. Também sou um operário do Direito. Mas não sou juiz. Quase isso...

    PS2: E meu “apelido” não é gratuito. É tudo isso que os amigos colocaram...rs
    Laissez faire, Laissez aller, Laissez passer.

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  4. Sobre a Madeleine: descobria-a por acaso. Tenho dois Cd's mp3 dela, compra feita em um site americano de venda de música de que já te falei (emusic.com).
    Dever de casa: ouvir - pode ser no You Tube, talvez exista por lá; o quê não??!! - J'eu deux amours. Salivação intensa permitida.
    Gritinhos de entusiasmo, a depender do local e confiança no taco.
    Abraço
    Marcos

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  5. Correction, s'il te plaie, mon cher "zelador":
    Le titre: J'ai deux amours (ao invés de Je deux amours.
    Tem no You Tube, acabei de ver.
    Excussez.
    Marcôs

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  6. O anonimato, se bem usado, pode ser benéfico! É mais leve que o enorme peso que se carrega para corresponder, diariamente, aos rótulos e imagens.

    Camarada ve se aprende de uma vez por todas e repasse aos que ficam ai enchendo o saco dos anonimos !

    Matou a pau!

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