sábado, 2 de julho de 2011

TOMOU O BARCO

Aos 81 anos tomou hoje o barco em São Paulo, o grande político mineiro e atual Senador da República, Itamar Franco. Homem de posições firmes, teimoso muitas vezes e responsável pelo início do projeto que estabilizou a economia brasileira. Raramente foi reconhecido por isto.
Havia começado muito bem o seu mandato de Senador, utilizando de toda a sua experiência e firmeza política.
Sem dúvida o Estado de Minas Gerais e o Brasil, perdem uma de suas referências.

ER 

NOVAMENTE VÍTIMA DE AGRESSÃO !

Esta postagem está sendo feita feita exatamente às 03:00 horas da madrugada de sábado, dia 02/7/2011. (mais uma hora e o dia começará a amanhecer e quase todos sem conseguir dormir)
Novamente o Bairro da Boa Vista(e com certeza outros bairros vizinhos (não falaremos do Asilo) está sendo agredido por um lixo sonoro vindo do Parque de Exposições.
Irresponsáveis os promotores do altíssimo e destrambelhado ruído que invade ruas e lares que avança  nosso bairro madrugada a dentro.
A Prefeitura deve ter concedido um descabido alvará (não tem noção do que se passa). O  Sindicato Rural, cúmplice do ataque, deve estar amealhando uns trocados com o aluguel. A Polícia não deve estar nem aí para o absurdo baticum.
Outras autoridades...Deixa para lá !
Crime contra um povo cansado e pacato. Onde iremos parar ? Não sabemos
Estamos chegando no limite da paciência.
Só nos resta lutar na justiça (?) para a lacração do local.
Terrinha sem dono, sem lei, sem ordem e sem respeito.

ER 

SITUAÇÃO DA "VERDINHA" ESTÁ PRETA

A cotação do dólar comercial fechou ontem em baixa de 0,26%, a R$ 1,558 na venda. Com isso, a moeda norte-americana tem o menor valor desde janeiro de 1999.

Em priscas eras, um grande amigo, hoje bem sucedido médico oftalmologista, resolveu inovar. Andava com a sua carteira lotada de cédulas de um dólar. Sempre que era abordado por um pedinte ou guardador de carros, sacava do carteirão de couro de crocodilo e entregava 1 dólar para o "companheiro atravessando dificuldade financeira" (politicamente correto).
O sucesso era imediato e total. No antigamente chamado "mercado negro" ou black, a verdinha valia o dobro.
Hoje, se o meu amigo desse uma caminhada pela Meca dos pedintes da terrinha (proximidades dos restaurantes do Robison e do Xandi) e caísse na besteira de ceder uma cédula de 1 dólar para um deles, com certeza ouviria a irônica pergunta: 
Que mal lhe pergunte, não irá fazer falta para o Doutor ?

ER 

FOI O QUE ACONTECEU

Coluna da Bárbara Gancia ontem na Folha.

SODOMA E GOMORRA 2.0

"...Fui cobrir o final da Parada Gay para a TVFolha e cheguei à rua da Consolação depois da chuva e da tentativa de arrastão. Encontrei um clima hostil. Metade das pessoas com quem tentei falar se recusou a mostrar a cara para a câmera e a outra fez questão de dizer que só estava ali na condição de observador. Não vi quase ninguém sóbrio. E o que tinha de gente se bulindo uma na outra ?
...Basta ver como agiam na parada os ditos "simpatizantes". Eles estavam lá para arrebentar. Porque aquela é a festa dos gays e, ali, naquele território, por definição, pode tudo. Está certo que cheguei em fim de festa, mas o que vi na Parada Gay 2011 foi algo próximo de uma suruba ao ar livre.
Nos primeiros anos, a parada tentava ser nova-iorquina. Depois, transformou-se em zoológico. Agora, "a maior parada gay do mundo" virou possivelmente uma das maiores esbórnias do planeta. Que espelha o país conservador, sem instrução e violento que a abriga.
Lamento informar, mas a Parada Gay de São Paulo não é esse motivo todo de orgulho que dizem. Por mais democrático que seja o seu transcorrer, está longe de mostrar uma vitória para os homossexuais."

Blog: Fez lembrar os últimos desfiles do "catraca de canhão" em Itajubá. Descambou e acabou sendo proibido pelas autoridades. Sobre a coluna da Bárbara Gancia, não duvido nada que, nesses novos tempos, ela seja processada pelos organizadores do desfile.

ER 

SEM SEGREDOS

Não se falou de outra coisa nos últimos dias nos escorregadios corredores de Brasília.
A intromissão de um hacker (um rapaz tratado por William) na caixa de emails da Dilma Roussef. Há quem tenha visto. Interessante que mencionaram 600 emails da caixa de entrada. Pergunto: e os enviados ?
Foi crime e poderá gerar confusões e contratempos diversos para muita gente.
Toda esta introdução para dizer que nunca fiz segredo de emails por mim recebidos ou enviados.
Em todos as empresas nas quais trabalhei, sempre tive o costume de deixar anotada a senha de acesso no terminal de vídeo.
Nunca tive gavetas com chaves e cofres com segredo.
Se o tempero da vida são segredinhos, aspectos nebulosos, cochichos, bilhetes e olhares sutis, devo ser um insosso desinteressante.
Tudo o que digo, escrevo ou recebo, poderá ser exposto ou repetido num alto-falante de praça pública. Querem coisa mais maçante e sem surpresas ? Tédio puro. 
Só existe algo que me preocupa: 
Inventarem um decifrador de pensamentos.
Estarei lascado. E com certeza, muita gente boa também.

ER 

VAI ENCARAR UMA QUENTINHA ?


A doceria La Vie en Douce (duas lojas em São Paulo) criou opções de bebidas e docinhos quentes para o inverno. 
Na foto, as "quentinhas" vendidas pela La Vie en Douce, que vêm recheadas com brigadeiros, bolos quentes e muito chocolate.
Entre as bebidas está o clássico submarino --chocolate em pedaço colocado no leite para derreter. Entre as opções de docinhos há o brigadeiro de colher quente . Outro sucesso de inverno é o bolo quente: o cliente pode escolher o tipo de bolo (fubá, banana ou chocolate) e combiná-lo com uma calda (caramelo de açúcar mascavo, hot fudge, brigadeiro ou frutas vermelhas). Quem preferir pode levar para casa o bolo inteiro  e, à parte, a calda.
As travessas com tampa forrada de tecido podem ser recheadas com pipoca coberta com chocolate, com dois brigadeiros à escolha ou ainda com seis bolinhos de fubá.
Os tecidos são estampados com desenhos de estilistas, o que faz com que as quentinhas estejam prontas para dar de presente.

Blog: Em São Paulo te pegam de todo o jeito. A minha quero com bolo de fubá e cobertura de caramelo de açúcar mascavo. Ah! e uns dois brigadeiros.

ER